Visão:
Ser a indústria de desenvolvimento de fórmulas ESSENCIAIS e INOVADORAS mundiais a partir dos recursos e necessidades da população do Continente Africano.
Ser a indústria de medicamentos LÍDER em Angola – África.
Missão:
Promover a saúde, bem-estar, beleza e longevidade aos povos do Continente Africano em geral e em Angola, especificamente, com produtos de qualidade e acessíveis a todos os públicos.
Pesquisar, desenvolver, fabricar FÁRMACOS com matérias primas versáteis, originais, excêntricas, providas da cultura africana e flora.
Fabricar medicamentos e fármacos diversos com a missão de melhorar a qualidade de vida do africano, pesquisando o seu modo de vida (ciências sociais), antropologia, seus hábitos alimentares e suas principais doenças. A missão maior é levar saúde e melhor qualidade de vida para os africanos.
O que a diferencia de todas indústrias do mercado?
Pesquisa e Desenvolvimento de fórmulas originais com selo África. (E SELO DAS NAÇÕES UNIDAS). Essa atividade será exercida prioritariamente pelo laboratório independente vinculado às atividades da empresa.
Ser a primeira indústria de medicamentos de Angola. Com integridade na procedência de suas matérias primas, e gerar confiabilidade em sua metodologia de produção.
Outro diferencial: fabricar fitoterápicos utilizando plantas africanas e plantas brasileiras. Aproveitar a biodiversidade dos 2 continentes.
Valores:
Melhoria da qualidade de vida e saúde dos africanos;
Compromisso com a ética;
Defensa da cultura africana;
Confiabilidade e regularidade da entrega
Comprometimento com a saúde, a cultura e o povo.
Inovação.
Objetivos:
- INDUSTRIAL: Fabricar e distribuir fórmulas genéricas do Brasil. Marca: GINGA GENÉRICOS.
- BRANDING: Montar um ´´guarda-chuvas´´ de marcas com fórmulas e posicionamento de marketing segmentado, diferenciado em ANGOLA: o qual esteja alinhado com o continente africado, cultura, economia, psicologia do consumo. Já que as marcas internacionais, Nivea, Loreal, Neutrogena , La Roche etc não ´´entram´´ em Angola nem a com indústria e nem com seu marketing agressivo, logo, há o espaço de mercado, o Market share, para criação de produtos e os lançamentos de best seller consagrados sob marcas próprias do grupo ´´´BRA-AFRI´´.
- COMERCIAL: Comprar e distribuir medicamentos complementares ao nosso portfólio de modo que ´´feche´´ o mercado para a não entrada de concorrentes potenciais.
- R & D: Pesquisar, desenvolver, fabricar FÁRMACOS com matérias primas versáteis, originais, excêntricas, providas da cultura africana e flora. Vender essas fórmulas, fabricar ou explorar royalties: empresa de R & D.
- INDUSTRIAL: Fazendas: PARA OBTENÇÃO DE MATÉRIA PRIMA NA ÁFRICA, DEVERÁ FOMENTAR AGRICULTURA E EQUILIBRAR A COLHEITA. Objetivo: plantar matérias primas que serão colhidas pela indústria. FOMENTANDO TODA CADEIA ECONÔMICA: desde a plantação, a cooperativa de manipulação, até a compra pela indústria dessas matérias primas. Incentivar fazendas, agricultura, de modo que ANGOLA não fique somente ´´refém´´ da economia de petróleo e diamantes.
- INDUSTRIAL: Pontualidade: Ter capital de giro suficiente para bancar a deficiência de matérias primas do continente, africano que, a princípio não serão possíveis de serem obtidas: teremos que importar.
- INDUSTRIAL: Fabricar fórmulas genéricas do Brasil. Montar uma marca de genéricos brasileiros, uma marca ‘’commodity’’. Fórmulas e posicionamento de marcas estão entrelaçados de modo que todas as fórmulas da indústria ́ ́BRA-AFRI ́ ́ não será colocada em um mesmo portfólio generalizado, mas numa marca na qual os produtos estejam alinhados com o continente africado, cultura, economia, psicologia do consumo;
- R & D:Pesquisar, desenvolver, fabricar FÁRMACOS com matérias primas versáteis, originais, excêntricas, providas da cultura africana e flora; PARA OBTENÇÃO DE MATÉRIA PRIMA NA ÁFRICA, DEVERÁ FOMENTAR AGRICULTURA E EQUILIBRAR A COLHEITA. Objetivo: plantar matérias primas que serão colhidas pela indústria. FOMENTANDO TODA CADEIA ECONÔMICA: desde a plantação, a cooperativa de manipulação, até a compra pela indústria dessas matérias primas;
- INDUSTRIAL:Dispor de capital de giro suficiente para bancar a deficiência de matérias primas do continente africano que, a princípio, serão alvo de importação;
- R & D:Produzir FÓRMULAS PREMIUM/INCOMUNS explorando, pesquisando, prospectando matérias primas AFRO e brasileiras, a princípio, originais;
- R & D:Formatar blends especiais usando matérias primas brasileiras com mix de moléculas diversas visando agregar valor para melhor atender o cliente;
- R & D:Resguardar segredo industrial.
- R & D: Formar Associação com universidades brasileiras (transferência de tecnologia) e universidades africanas;
- R & D: Formar Associação com tribos africanas. (transferência de certa forma tecnologia). Criar uma classificação das tribos, que tiverem esse perfil, para que façamos uma comunhão empresarial organizada, AS FÓRMULAS APROVADAS PARA COMERCIALIZAÇÃO PAGARÃO ROYALTIES SOBRE A EXPLORAÇÃO.
- INDUSTRIAL:Estimular o plantio de espécies vegetais que fornecerão matéria prima para os fitoterápicos, permitindo uma preservação do meio ambiente, melhorando a oxigenação do planeta e estimulando a agricultura familiar nos 2 continentes, e nos agronegócios;
- R & D: Ter especialização em produtos ´´monos´´, únicos, profissionais, como singles musicais de alta potência em vendas. Essas FÓRMULAS AUTORAIS AS TAIS DISRUPTIVAS para ganhar prêmios. Um produto com molde próprio, nécessaire, fórmula premium. O nosso. Essa mesma fórmula poderá ser CO-BRAND fabricada para a cadeia de distribuidores que querem marca própria (desde que leve a cada 1 deles 1 nosso mesmo produto concorrente) venda casada.
- INDUSTRIAL: Montar uma associação ou cooperativa para processamento das matérias primas provenientes dos produtores rurais. A cooperativa fará parte do grupo de possíveis empresas da indústria.
- INDUSTRIAL: Fórmula ímpar: Formar Parcerias com Governo para fabricação de fórmulas específicas ao qual a concorrência média baixa não consegue fornecer.
- INDUSTRIAL: Produzir BULKS para exportação: marcas do exterior importada a fórmula. E injetar em seus frascos.
- Comercializar em redes de distribuidores de países africanos onde, possivelmente, haverá monopólio de alguma distribuidora máster… Essa distribuidora irá comprar os remédios com PRIVATE LABEL, rótulos delas e fórmulas nossas. UMA FORMA DE ENTRAR NOS PAÍSES ´´FECHADOS´´.
- COMERCIAL: Mapear, analisar, e prospectar os atacadistas, de modo que nosso comercial inteiro seja terceirizado;
- COMERCIAL:Participar de feiras internacionais visitando concorrentes internacionais nas feiras, comerciais, que possam vir a ser clientes potenciais de grande porte.
- R & D & COMERCIAL: Estudar o perfil comportamental, social, sanitário, patológico dos habitantes de cada PAÍS e suas necessidades mais urgentes, básicas e específicas mais comuns. Especializar-se nesse nicho de comportamento. Exemplo: ANGOLA;
- R & D: Perseguir premiações internacionais, sendo uma indústria premiada, estrelada, ou com clientes que sejam estrelados por conta dos projetos vendidos aos clientes, advindos dos produtos, fórmulas, gestão, podendo ser uma player no mercado mundial relacionada a indústria de fármacos.
INDÚSTRIA QUÍMICA.
Indústria química contribui com $ 5,7 trilhões para o PIB global e mantém 120 milhões de empregos. A indústria química exerce um papel fundamental nas economias regionais em todas as partes do mundo.
Qual é a importância das indústrias químicas?
É uma indústria que supre outras com insumos e matérias primas e, por essa razão, é uma das maiores do mundo. Segundo a Oxford Economics, a indústria química representa cerca de 8% do PIB global da indústria de transformação e é responsável pelo emprego de cerca de 120 milhões de profissionais.
Qual a maior indústria química do mundo?
A BASF é a maior empresa da indústria química mundial, com um volume de vendas de 60 mil milhões (português europeu), 60 bilhões (português brasileiro) de euros, em 2017, a partir de 113 mil colaboradores da companhia, nos mais de 390 unidades de produção em mais de 80 países.
Quais são os principais segmentos da indústria química?
Químicos inorgânicos; produtos químicos orgânicos; resinas e elastômeros; fibras artificiais e sintéticas; defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários; sabões, detergentes e produtos de limpeza; cosméticos; tintas, vernizes, esmaltes e lacas; adesivos e selantes; explosivos; aditivos e catalisadores.
INDÚSTRIA DE FÁRMACOS
Embora, para o grande público, a indústria de fármacos pareça algo único, ela tem diferentes ramos com diferentes atribuições e formas de lucratividade, nomeadamente, as empresas de R&D (Pesquisa e Desenvolvimento) que lucram com o desempenho de seus ativos e bolsa, as empresas de API (Active Pharma Ingredients) e os Fabricantes de Genéricos.
Com o advento da ideia dos genéricos, o grande público pensou erradamente que tratava-se de ampliação de concorrência no mercado de fármacos, porém, veremos, não foi o que ocorreu. Temos predominantes uma terceirização de atividades menos lucrativas para empresas menores e regionais. Neste sentido, a entrada de novos players no mercado, dependendo de sua inserção, é recebida bem pelo mercado em geral, e em particular. A África é um espaço a ser conquistado.
Hodiernamente, a indicação de genéricos passou a ser adotada pela maioria dos médicos no mundo, porém os padrões de tratamento ainda se distanciam muito e são marcados predominantemente pela formação do profissional. No caso de Angola, a formação conta com tradições de formação, e consequentemente de indicação de fármacos, em Cuba, Brasil, Portugal, Rússia, entre outros. Com isso, a pequena protocolização??? de tratamentos, e maior liberdade para o profissional.
Em anos recentes, a primeira modificação neste quadro foi a criação AMA (African Medicines Agency) em 2019. Antes tínhamos produções na África do Sul e Egito, em 2013 a SADC (Southern Africa Development Community) havia introduzido a ZaZiBoNa (Zâmbia, Zimbabwe, Botswana e Namíbia) para facilitar o registro conjunto dos medicamentos. Atualmente com 13 dos 16 membros SADC, Angola não participa ativamente, porém já depositou protocolos.
Igualmente, no setor de regulamentação internacional para vendas e exportações, a PIC/S (Pharmaceutical Inspection Co-Operation Scheme) engloba países com tradição em R&D e API. Apenas África do Sul é membro dentro do continente africano e o Brasil está se candidatando. A principal contribuição da PIC/S é a padronização e guias para harmonização de Boas Práticas de Manufatura (GMP – Good Practices of Manufacturing). Muitos países consideram o medicamento seguro para uso por aprovação em dois ou mais membros do PIC/S, que na prática, reduz o mercado para R&D e API aos grandes players. A entrada de Angola neste seleto hall permitiria aos produtos farmacêuticos angolanos as seguintes vantagens:
- Redução da duplicação de inspeções;
- Redução de custos;
- Facilitação de exportações;
- Melhor acesso ao mercado.
O mercado europeu encontra-se protegido pela barreira do Certificado de Proteção Suplementar (SPC – Supplementary Protection Certificate), entretanto não há sanção equivalente para os produtos de origem europeia no continente. Uma projeção futura do mercado angolano para exportação precisará de uma ofensiva diplomática neste aspecto.
Já o mercado norte americano se encontra aberto por duas vias: A ANDA (Abbreviated New Drug Application) e o 505(b)(2), que não necessariamente foi criado para genéricos. Na ANDA, a competitividade é acirrada, por isso, muitos laboratórios têm usado fórmulas modificadas e aplicado por meio do 505(b)(2) para manter um diferencial e estabelecer uma marca favorita.
Pela 505(b)(2):
- O Risco relativamente menor devido à aprovação prévia do medicamento;
- Menor custo, desenvolvimento acelerado devido a menos estudos;
- Pode ser elegível para três, cinco ou sete anos de exclusividade de mercado.
Assim temos três maneiras:
1. 505(b)(1) Aplicação NDA completa – Dados predominantemente obtidos a partir de estudos realizados por e para o patrocinador;
2. 505(b)(2) NDA – Híbrido entre um ANDA [505(j)] e um NDA completo [505(b)(1)];
3. 505 (j) ANDA – Apropriado para medicamentos que são os mesmos que os produtos aprovados.
Problema resultante direto da pandemia de COVID. A exemplo da segurança alimentar, a doutrina de segurança farmacêutica produziu investimentos diretos na Europa e EUA na recuperação de indústria de medicamentos para o consumidor nacional. como consequência reduziu-se a oferta para o mercado para exportação.
No mercado interno, os principais concorrentes são os produtos genéricos de produção indiana, chinesa, turca bengali, egípcia e brasileira. Esses também são os concorrentes diretos no mercado internacional no setor de genéricos.
Quanto ao Mercado de API, bem mais restrito, constitui, em sua essência, de Biofármacos como anticorpos monoclonais, fatores de crescimento recombinantes, proteínas purificadas, proteínas recombinantes, hormônios recombinantes, imunomoduladores sintéticos, Vacinas, enzimas recombinantes, dentre outros, que compõem matéria-prima para os fármacos. Hoje, a China é seu principal produtor. Durante a pandemia de COVID, essa dependência acentuada de uma só fonte produtora, se mostrou estrategicamente muito arriscada. Os EUA, por exemplo, reativaram a falida Eastman Kodak apenas com o objetivo de suprir essa dependência. Angola não seria, no momento, capaz de atuar neste segmento devido a falta de profissionais e ao longo tempo de experiência e regulação setorial para conseguir se estabelecer práticas condizentes com os padrões internacionais, além de ter que concorrer diretamente com economias muito mais pujantes. Porém, é sempre um ideal a ser perseguido na busca de uma segurança farmacológica, como mencionamos anteriormente.
O terceiro setor de fármacos investe no Potencial de Crescimento da Indústria de Manufatura Biológica através do R&D, esse modelo é ainda mais utópico no continente africano, pela carência de sistemas de capital especulativo. Igualmente desinteressante para um continente que ainda padece de doenças cuja cura já se conhece. Por outro lado, há um saber antropológico cobiçado pelos grandes laboratórios de R&D, e que acordos de Joint Venture ou a simples venda de patentes, pode se tornar uma fonte lucrativa ao país, resguardando a compensação devida aos povos originários e seu saber e reforçando a soberania nacional. Ou seja, a partir de um combate sistemático à biopirataria, o país teria muito a lucrar na ordenação das pesquisas em seu território. E uma indústria de fármacos nacional seria um importante aliado do Estado na perseguição deste objetivo.
De três a dez novos princípios ativos são apresentados a cada ano, frutos de pesquisas demoradas que tomam até decênios. Cada um desses laboratórios programa seu lançamento ao tempo e a conveniência dos lucros e não da conclusão de suas pesquisas. A lógica não é a cura, mas a monetização do potencial de pesquisa. A erosão dos preços dos lançamentos é, em média, de 90% no ano que se segue o lançamento. Assim, mesmo ao abrigo de patentes, é comum o laboratório abrir mão da mesma ao fim deste período ou até antes.
Gráficos: Aseem Chauhan et alli. Future of Pharma. A Foresight Study-2030, Centre for VUCA Studies, Amity University, p. 83-84
A R&D é patrocinada pelas grandes farmacêuticas, mas não necessariamente operada por elas. Há um sistema conhecido como CDMO (Contract Development & Manufacturing Organisations), cuja cadeia de valoração vemos no gráfico abaixo:
| ➽ | ➽ | ➽ | ➽ | |
| Contrato de Pesquisa | Desenvolvimento | Produção de API | Formulação | Acondicionamento |
| Identificação de Objetivos | Desenvolvimento de Drogas | Extração | Sólidos | Injetáveis |
| Pesquisa de Ponta | Fontes | Síntese | Semi-sólidos | Lançamento Controlado |
| Química Médica | desenvolvimento de sequenciamento celulares | Moléculas de Pequena Fermentação | Líquidos não estéreis | Outros |
| Pré-clínico (in-vivo & In vitro) | Aumento de escala | Moléculas de Grande Fermentação | Líquidos estéreis | |
| Fases de testes clínicos de I-IV* | Transferências Tecnológicas | Outros Métodos | outras doses acabadas | |
| Desenvolvimento de formulação |
- Os CDMOs operam no topo da cadeia de valor farmacêutica global, onde a lucratividade é maior do que as exportações de genéricos.
- Estas são operações orientadas para a alta tecnologia e podem fornecer muitos conhecimentos de pessoal que podem semear outras empresas.
Em suma, as empresas do segmento de R&D operam, alternadamente ou simultaneamente, com dois tipos de lucro: ora como terceirizantes do processo de pesquisa, lucrando com o sobre valor agregado, em cada fase do processo; ora como ator no mercado financeiro, pela valorização dos seus papéis em bolsa, principalmente com lançamentos com captação no mercado. A redução nos gastos com R&D pode ser uma indicação de que as empresas estão investindo agora para melhorar sua eficiência futura em R&D. O uso de dados do mundo real combinados com técnicas de aprendizado de máquina, além de programas colaborativos de R&D, são algumas das iniciativas empregadas pelas empresas para ajudá-las a ficar um passo à frente em uma era que exige mais desenvolvimento de medicamentos direcionados ao paciente. Da mesma forma, essa redução nos gastos com R&D pode ser uma indicação de que menos receita está sendo direcionada para reabastecer o pipeline.
A indústria farmacêutica continua gastando pesadamente em P&D (cerca de US$ 140 bilhões por ano), o que resulta em 30 a 40 novas aprovações de medicamentos a cada ano, um retorno sobre o investimento que não é tão forte quanto se poderia esperar do investimento. A indústria é um exemplo de uma abordagem de “negócios como sempre fizemos”.
Além da indústria formal, há também aquela tradicional baseada no herbário. Com menor regulação, muitas vezes com protocolos de alimentos e não medicamentos, é também produto muito popular entre a população pobre e países com má distribuição de fármacos, como o caso de Angola. O que não significa estigma, e até se pode desenvolver linha de luxo, ligada a ideias de natureza, saudável, beleza etc…
Por fim há os produtos profiláticos e cosméticos, aí entendidos bloqueadores de UV, repelentes de mosquitos, cremes hidratantes e muito mais. Dependentes de regulação médica, com consumo popular e distribuição diferenciada.
A indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos é geralmente classificada como segmento da indústria química em razão da utilização e sintetização de ingredientes (BNDES, 2007). Segundo a Chemical Industry Association, este segmento industrial corresponde a mais de 12% da produção da indústria química mundial (Garcia et al,, 2000). A atividade básica desta indústria é a manipulação de fórmulas e pode ser dividida em três segmentos:
- Higiene Pessoal, que é composto por sabonetes, produtos para higiene oral, desodorantes, absorventes higiênicos, produtos para barbear, fraldas descartáveis, talcos, produtos para higiene capilar;
- Cosméticos, que se compõe de produtos de coloração e tratamento de cabelos, fixadores e modeladores, maquiagem, protetores solares, cremes e loções de pele, depilatórios;
- Perfumaria, que engloba perfumes e extratos, águas de colônias, produtos pós-barba.
Forças que moldam o cenário da indústria farmacêutica
Maiores indústrias farmacêuticas do mundo:
| Classificação | Empresa | Vendas (USD milhões) | Sede |
| 1 | Pfizer | 43,363 | EUA |
| 2 | GlaxoSmithKline | 36,506 | Reino Unido |
| 3 | Novartis | 36,506 | Suíça |
| 4 | Sanofi-Aventis | 35,642 | França |
| 5 | AstraZeneca | 32,516 | Reino Unido |
| 6 | Hoffmann–La Roche | 30,336 | Suíça |
| 7 | Johnson & Johnson | 29,425 | EUA |
| 8 | Merck & Co. | 26,191 | EUA |
| 9 | Abbott | 19,466 | EUA |
| 10 | Eli Lilly and Company | 19,140 | EUA |
| 11 | Amgen | 15,794 | EUA |
| 12 | Wyeth | 15,682 | EUA |
| 13 | Teva | 15,274 | Israel |
| 14 | Bayer | 15,660 | Alemanha |
| 15 | Takeda | 13,819 | Japão |
| Forças Socioambientais | Forças do Ambiente Tecnológico |
| Um conceito de valor em amadurecimento: A maioria dos clientes agora definirá valor em termos de benefício de saúde por custo unitário. | Uma segunda revolução terapêutica: O número e a eficácia dos tratamentos farmacêuticos aumentarão significativamente, mas os novos tratamentos serão mais específicos e relativamente mais caros do que no passado. |
| Um mercado maior e mais fragmentado: Haverá mais clientes e eles variarão mais no que desejam e como compram. | Um mundo Blackberry: A tecnologia da informação e comunicação fornecerá novas maneiras de fornecer e usar cuidados de saúde, incluindo produtos farmacêuticos. |
| Um mercado mais avesso ao risco: Os clientes continuarão a se tornar menos tolerantes aos riscos associados ao tratamento de saúde. | Novas tecnologias de pesquisa e desenvolvimento: Novos métodos de organização e novo gerenciamento de informações irão melhorar a eficácia da pesquisa e desenvolvimento. |
| Uma estratificação da provisão de saúde: A redução da prestação estatal levará a uma estratificação da prestação de serviços de saúde. | O imperativo da eficiência: Novas formas de organizar a produção e a cadeia de suprimentos permitirão melhorar a eficiência e atender às demandas de qualidade e gerenciamento de riscos. |
| Um público mais informado, cético e proativo: Os leigos continuarão a se tornar mais informados sobre questões médicas, menos propensos a submeter-se à autoridade médica e a duvidar dos motivos das organizações com fins lucrativos. | Morte de um vendedor tradicional: Novas estruturas organizacionais substituirão os métodos tradicionais de marketing e venda de produtos farmacêuticos e serão possibilitadas pela tecnologia da informação. |
| Investidores contemplativos: Os investidores reavaliarão o lugar dos produtos farmacêuticos em seu portfólio, ficarão mais sensíveis aos riscos e menos dispostos a conceder liberdade de ação aos executivos. | |
| Uma abordagem mais preventiva para a saúde: Tanto os pacientes quanto os provedores ficarão mais dispostos a investir direta e indiretamente na profilaxia. |
Sete Mudanças Sociais
A maneira como o ambiente social está mudando para moldar a evolução da indústria farmacêutica. Essas informações eram, como os pesquisadores de administração gostam de dizer, “confusas e desestruturadas”. Os entrevistados responderam às mesmas perguntas, mas de diferentes perspectivas. Mesmo quando falavam sobre a mesma coisa, muitas vezes usavam termos diferentes, colocavam as coisas em ordem de prioridade diferente e tiravam conclusões diferentes do que observavam. As questões que surgiram também estavam fortemente interligadas. Por exemplo, pontos importantes como a perda de exclusividade de patentes, generalização e pressão de preço foram muitas vezes entrelaçados nas respostas dos entrevistados. No entanto, por meio de uma análise cuidadosa, surgiram sete temas dominantes e esses sete temas dominantes serão usados para estruturar o restante deste capítulo. Em uma ordem aproximada de importância, as sete forças do ambiente social que estão moldando a evolução da indústria farmacêutica são:
• Um conceito de valor em amadurecimento;
• Um mercado maior e mais fragmentado;
• Um mercado mais avesso ao risco;
• Estratificação da oferta de saúde;
• Um público mais informado, cético e proativo;
• Investidores contemplativos;
• Uma abordagem mais preventiva aos cuidados de saúde.
ÁFRICA:
Na área de capacidades de fabricação de medicamentos, existem pelo menos 649 fábricas na África Hoje. Os países com o maior número de fábricas são a África do Sul (122), o Egito (120) e a Nigéria (150). O Norte de África supera todas as regiões no número e complexidade de formulações e tecnologias Capacidades.
Existem quatro países com operações de fabricação de vacinas na África. Estes são o Egito (Vacsera), Senegal (Institut Pasteur de Dakar), África do Sul (BioVac) e Tunísia (Institut Pasteur de Tunis). Marrocos já teve fábricas de vacinas, mas cessaram suas operações em 2001.
Existe uma capacidade muito limitada para a fabricação de ingredientes farmacêuticos ativos (APIs) para medicamentos e substâncias activas para vacinas em África. África do Sul produz APIs para paracetamol, codeína e uma droga contra o câncer. Existe alguma capacidade para a produção de substâncias activas contra vacinas noutros países, enquanto para Medicamentos, todo o continente (e globo) é essencialmente dependente de APIs, principalmente da China.
Os modelos de negócio no setor poderão ser repensados, a fim de reforçar os esforços de localização. Nosso estudo aponta para quatro tipos de modelos de negócios para a indústria farmacêutica no continente, com a maior parte com base no modelo de negócios de medicamentos genéricos, que tem como premissa produtos de baixo valor e, portanto, requer uma base de baixo custo para o sucesso competitivo e a sustentabilidade dos negócios.
Embora as capacidades regulatórias de medicamentos sejam predominantes no continente africano, as capacidades institucionais e os pontos fortes dos órgãos reguladores variam entre os países, o que dificulta o crescimento do setor. A regulamentação é importante para garantir a segurança e a eficácia das tecnologias utilizadas no setor. De acordo com a OMS, existem 54 Autoridades Reguladoras Nacionais de Medicamentos (NMRAs) em África, embora apenas 7% dessas tenham as capacidades necessárias para desempenhar as funções essenciais esperadas dos NMRA.
Quais órgãos de controle da indústria de fármacos?
Principais protagonistas da indústria de fármacos em África
Também em África, uma terra de pequenos mercados fragmentados tornou a produção farmacêutica pouco atrativa para a produção local. Com o lançamento da gigantesca Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA), após a assinatura por 52 dos 54 países, o cenário está preparado para a produção e exportação de formulações em larga escala dentro do continente para assumir uma parcela maior do mercado de US $ 60 bilhões até 2030.
De acordo com a Goldstein Research, a África é o único mercado farmacêutico onde o crescimento genuinamente alto ainda é alcançável, o valor da indústria farmacêutica da África saltou para US $ 28,56 bilhões em 2017, de apenas US $ 5,5 bilhões uma década antes. Esse crescimento continua em um ritmo acelerado: prevemos que o mercado valerá de US $ 56 bilhões a US $ 70 bilhões até 2030. É oportunista ??? para multinacionais e empresas farmacêuticas que buscam novas fontes de crescimento à medida que os mercados desenvolvidos estagnam, enquanto os pacientes também terão acesso a medicamentos anteriormente indisponíveis no continente.
Neste Contexto, Angola desponta como um país líder no desenvolvimento africano por reunir capital oriundo de ativos minerais, paz e regime democrático consolidado, apesar de ainda lutar com mazelas comuns no continente, como corrupção, elitismo e favoritismo político, além de não ter ainda uma moeda bem equilibrada e reservas cambiais consistentes. O crédito ainda é abundante, porém o uso indiscriminado e errôneo tem levado a um excessivo cuidado em sua concessão por parte dos financistas.
Existem desafios com os quais a indústria é confrontada que incluem o seguinte, e não estão limitados a[1] :
1) acesso a financiamento acessível;
2) acesso à tecnologia e conhecimento técnico;
3) capacidade inadequada de recursos humanos;
4) pequenos mercados fragmentados e pouca inteligência de mercado;
5) sistemas regulatórios fragmentados e fracos;
6) fragmentado e sistemas deficientes de aquisição e cadeia de suprimentos;
7) incoerências políticas entre comércio, indústria, saúde e finanças;
8) vínculos e colaboração entre empresas e negócios;
9) baixos investimentos em pesquisa e desenvolvimento, bem como propriedade intelectual.
Nenhum setor, departamento governamental ou organização, por si só, pode alcançar esses objetivos.
Vejamos o exemplo abaixo constatado pela Confederação das Indústrias do Zimbábue (CZI)
Tabela A: Ambiente de negócios afetando empresas de manufatura, 2018
| Medida | Muito negativa | Negativa | Sem efeito | Positiva Muito | Muito positiva |
| Acesso Forex | 81 | 14 | 3 | 0 | 3 |
| Taxa de câmbio | 65 | 22 | 8 | 3 | 3 |
| Falta de dinheiro | 61 | 31 | 5 | 0 | 3 |
| Imp 2% sobre transações eletrônicas | 59 | 27 | 10 | 2 | 3 |
| Instabilidade política | 54 | 35 | 7 | 4 | 0 |
| Corrupção | 52 | 31 | 13 | 3 | 2 |
| Acesso a financiamento | 43 | 28 | 18 | 6 | 6 |
| Envelhecimento do equipamento | 36 | 42 | 19 | 1 | 2 |
| Concorrência de importados | 35 | 31 | 27 | 3 | 4 |
| Taxas de juros | 32 | 43 | 21 | 3 | 2 |
| Cortes de energía | 26 | 29 | 31 | 10 | 2 |
| Taxas de eletricidade | 21 | 31 | 37 | 8 | 3 |
| Requisitos ambientais | 19 | 23 | 47 | 9 | 3 |
| Avaliação da conformidade | 13 | 28 | 50 | 4 | 6 |
| Demanda interna | 12 | 20 | 15 | 39 | 14 |
| Salário mínimo/regulamentações trabalhistas | 12 | 29 | 46 | 7 | 6 |
| Restrições de importação | 9 | 4 | 34 | 27 | 27 |
Fonte: Confederação das Indústrias do Zimbábue (CZI), Pesquisa do Setor de Manufatura de 2018, Tabela 75
Um dos principais riscos ao desenvolvimento africano em geral e ao de fármacos, em específicos, são as Zonas de Livre Comércio criadas pela China em países africanos. Sem a devida restrição, a concorrência pode assumir proporções desleais. Por outro lado, a presença destas zonas podem facilitar a importação de insumos à indústria de genéricos, já que a China domina o mercado de APIs.
A redução dos resultados no próprio país levou a China a mirar na África. A Câmara de Comércio da China para Importação e Exportação de Medicamentos e Produtos de Saúde (CCCMHPIE) encomendou um estudo intitulado 21 Country Profiles 56 que identificou 21 países na África com potencial de fabricação farmacêutica e destacou vastas oportunidades para as empresas farmacêuticas chinesas expandirem e realocarem sua fabricação para países africanos.
No ambiente propriamente africano, Egito é um grande produtor e exportador de genéricos.
A África do Sul atua no setor de genéricos, algo de API e R&D.
Marrocos, Argélia e Tunísia já marcham para autonomia da produção de genéricos.
Países da África Oriental, da Etiópia ao Quênia, Tanzânia e Uganda, todos anunciaram planos para a indústria de genéricos em grande escala. Até mesmo o Chade está construindo uma fábrica farmacêutica com assistência egípcia. O Quênia está construindo uma fábrica de medicamentos para HIV com capacidade de bilhões de comprimidos/cápsulas. A Tanzânia anunciou planos para cinco fábricas. A Square Pharma de Bangladesh anunciou seu primeiro investimento na África com uma fábrica de bilhões de cápsulas / comprimidos no Quênia.
A Etiópia tem sido um importante hub para os produtos farmacêuticos chineses dentro do continente africano, facilitado pela rede de transportes da Ethiopian Airlines, construída com o auxílio da Lufthansa.
A Índia está disputando o mercado africano também. Inclusive aberta a consórcios de investimentos.
Atualmente, os principais players do investimento em fármacos no continente africano são:
1- Consórcios de Investimento: Development Partners International (“DPI”), através do seu fundo ADP III, CDC Group, investidor de impacto de propriedade pública do Reino Unido, e do Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (“BERD”) uniram forças na criação de uma plataforma de financiamento, com uma inicial de 750 milhões de dólares, para financiar o desenvolvimento da indústria farmacêutica em África. Seu objetivo é aumentar a disponibilidade e a acessibilidade de medicamentos de qualidade e desenvolver a produção local, reduzir a dependência de medicamentos importados em toda a África e reduzir a incidência de produtos falsificados no mercado. Também procurará investir em ativos genéricos especiais de base ampla e de alto crescimento em toda a África, em áreas de alta demanda como oncologia, doenças autoimunes, diabetes, problemas respiratórios e cuidados intensivos.
Já o Exim Bank financia o Fundo Farmacêutico Indiano investimento no continente africano, principalmente combatendo a falsificação.
2- International Finance Corporation: O IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é o maior investidor multilateral do mundo em saúde privada, gerenciando um portfólio ativo de cerca de US$ 1,3 bilhão em investimentos em saúde. Os investimentos da IFC em prestadores de serviços, produtos farmacêuticos e tecnologia médica visam promover um maior acesso a cuidados de saúde acessíveis e de alta qualidade.
3- Africa Healthcare Fund: Os parceiros da IFC no Fundo de Saúde em África são o Banco Africano de Desenvolvimento, o Bill & Fundação Melinda Gates e a instituição financeira de desenvolvimento alemã DEG.
4- Africa Healthcare Fund Administrado pela Áureos Capital, o fundo investirá em PMEs de saúde, como clínicas de saúde e centros de diagnóstico, com o objetivo de ajudar os africanos de baixa renda a ter acesso a serviços de saúde acessíveis e de alta qualidade. O fundo produzirá cerca de 30 ações e quase-ações de longo prazo investimentos, variando de US $ 250.000 a US $ 5 milhões, em empresas privadas de saúde socialmente responsáveis e financeiramente sustentáveis. Investirá em uma ampla gama de empresas que oferecem:
- Serviços de saúde (clínicas, hospitais, centros de diagnóstico, laboratórios);
- Veículos de agrupamento e financiamento de riscos (organizações de gestão da saúde, empresas de seguros);
- Organizações de distribuição e varejo (clínicas oftalmológicas, cadeias farmacêuticas, empresas de logística);
- Empresas de fabricação farmacêuticas e médicas;
- Educação médica;
- Prestadores de educação médica.
AGÊNCIAS/REDES GOVERNAMENTAIS REGIONAIS
Divisão de Saúde, Nutrição e População da UA
A Divisão de Saúde, Nutrição e População da União Africana responde a questões de saúde genéricas vitais relacionadas com políticas de saúde e sistemas de distribuição, nutrição e outras questões e desafios relacionados com a saúde pública que requerem uma abordagem concertada e coordenada a nível continental. A Divisão trabalha em estreita colaboração com a Divisão de AIDS, TB, Malária e Outras Doenças Infecciosas (OIDs) e apoia a harmonização e coordenação da saúde pública e o fortalecimento dos sistemas de saúde, incluindo recursos humanos para saúde, medicamentos, e-saúde e medicina tradicional, bem como como questões de população, saúde reprodutiva e nutrição.
Organização da Saúde da África Ocidental (OOAS)
https://www.wahooas.org/web-ooas
O objetivo da Organização de Saúde da África Ocidental é alcançar o mais alto padrão possível e proteger a saúde dos povos da sub-região por meio da harmonização das políticas dos Estados Membros, união de recursos e cooperação. Áreas de enfoque da OOAS: Saúde Materna, Infantil e Adolescente; Padrões de Qualidade e Centros de Excelência; Produtos farmacêuticos (medicamentos e vacinas); Prevenção e Controle de Doenças Transmissíveis e Não Transmissíveis; Informação de saúde.
Rede Regional de África
www.healthsystemsglobal.org/regional-network
A Rede Regional Africana é um grupo de redes HPSR baseadas na África, conectando-se com o objetivo de aprender o que cada uma está fazendo no campo, construindo sinergias, aumentando o perfil da Política Africana de Saúde e Pesquisa de Sistemas (HPSR) e buscando maneiras pelas quais a região pode moldar e influenciar a sociedade mais ampla dos Sistemas de Saúde Global (HSG).
Escritório Regional da OMS para a África
O Escritório Regional da OMS para a África é um dos 6 escritórios regionais da OMS em todo o mundo. Serve a Região Africana da OMS, que compreende 47 Estados Membros com o Escritório Regional em Brazzaville, República do Congo. Seu trabalho envolve a tradução de iniciativas globais de saúde em planos regionais que respondam às necessidades e desafios específicos dos países da Região. Apoia os países a alcançar melhores resultados de saúde por meio de assessoria técnica e política, desenvolvimento de normas e padrões, geração e compartilhamento de conhecimento e convocação de parceiros de saúde. Juntamente com os países, eles atingem os objetivos de saúde ao apoiar as políticas e estratégias nacionais de saúde.
AGÊNCIAS E REDES GOVERNAMENTAIS NACIONAIS
O Conselho para Esquemas Médicos (África do Sul)
https://www.medicalschemes.co.za
O Conselho de Esquemas Médicos é um órgão estatutário estabelecido pela Lei de Esquemas Médicos (131 de 1998) para fornecer supervisão regulatória do financiamento privado de saúde por meio de planos médicos. A governação do Conselho é exercida por uma Direcção designada pelo Ministro da Saúde, composta por um Presidente não executivo, Vice-Presidente e 13 vogais. O Chefe Executivo do Conselho é o Escrivão, também nomeado pelo Ministro. O Conselho determina a política geral, mas as decisões do dia a dia e o gerenciamento da equipe são de responsabilidade do Registrador e dos Gerentes Executivos. O Council for Medical Schemes supervisiona uma indústria de mais de 80 planos médicos registrados no país.
Autoridade Reguladora de Produtos de Saúde da África do Sul
A SAHPRA é uma entidade do Departamento Nacional de Saúde (NDoH). A SAHPRA assumiu as funções do Conselho de Controle de Medicamentos (MCC) e da Diretoria de Controle de Radiação (DRC). Posteriormente, a SAHPRA foi constituída como uma entidade independente que reporta ao Ministro Nacional da Saúde através da sua Direcção. A SAHPRA tem por missão regular (acompanhar, avaliar, investigar, fiscalizar e registar) todos os produtos de saúde. Isso inclui ensaios clínicos, medicamentos complementares, dispositivos médicos e diagnósticos in vitro (IVDs). Além disso, a SAHPRA tem a responsabilidade adicional de supervisionar o controle de radiação na África do Sul. O mandato da SAHPRA é descrito na Lei de Medicamentos e Substâncias Relacionadas (Lei nº 101 de 1965 conforme alterada), bem como na Lei de Substâncias Perigosas (Lei nº 15 de 1973).
ASSOCIAÇÕES DA INDÚSTRIA
Associação Sul-Africana da Indústria de Tecnologia Médica
A South African Medical Technology Industry Association foi fundada em 1985 e é a voz da tecnologia médica sul-africana e da indústria de diagnóstico in vitro. A SAMED está empenhada em garantir uma indústria de tecnologia médica sustentável que melhore o acesso do paciente a soluções inovadoras. A SAMED cresceu consideravelmente nos últimos anos. Seus membros são empresas – locais e multinacionais – envolvidas na fabricação, importação, venda, marketing e distribuição de tecnologias médicas na África do Sul.
Associação Farmacêutica Inovadora da África do Sul
A Associação Farmacêutica Inovadora da África do Sul (IPASA) foi criada em abril de 2013. Abrangendo toda a cadeia de valor farmacêutica – desde o desenvolvimento até a fabricação e distribuição – a IPASA apóia iniciativas nos setores de saúde público e privado para ajudar a desenvolver soluções práticas para atender às necessidades do país desafios de saúde mais prementes. IPASA representa atualmente aprox. 43% do setor privado farmacêutico do país.
Federação Africana de Saúde
O Simpósio inaugural de Negócios de Saúde da África, realizado em Nairóbi, Quênia, de 5 a 7 de outubro de 2016, testemunhou a unificação das cinco federações regionais de saúde da África para lançar a Federação de Saúde da África, que defenderá, orientará, colaborará e unificará o setor privado de saúde da África de modo a garantir a expansão e fortalecimento dos sistemas de saúde, estimulando maiores investimentos, bem como o desenvolvimento de prestação de cuidados de saúde acessíveis, acessíveis e de qualidade em todo o continente, elevando assim a África aos padrões globais.
Associação Hospitalar África do Sul
A Associação Hospitalar da África do Sul representa os proprietários e gerentes da maioria dos leitos hospitalares do setor privado no país. A HASA se envolve com várias partes interessadas para informar o ambiente legislativo e regulatório, defendendo a saúde de qualidade para todos e contribuindo de forma colaborativa para debates e discussões sobre reforma, melhoria e expansão da saúde.
CENTROS DE PESQUISA
Conselho de Pesquisa Científica e Industrial (África do Sul)
O Conselho de Pesquisa Científica e Industrial (CSIR) é uma organização líder em pesquisa científica e tecnológica que pesquisa, desenvolve, localiza e difunde tecnologias para acelerar a prosperidade socioeconômica na África do Sul. O CSIR foi estabelecido por meio de uma Lei do Parlamento em 1945 e a autoridade executiva da organização é o Ministro do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia. A organização desempenha um papel fundamental no apoio aos setores público e privado por meio de pesquisa direcionada.
Conselho Sul-Africano de Pesquisa Médica
O South African Medical Research Council (SAMRC) foi estabelecido em 1969 com o mandato de melhorar a saúde da população do país, por meio de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia. O escopo dos projetos de pesquisa da organização inclui tuberculose, HIV/AIDS, doenças cardiovasculares e não transmissíveis, gênero e saúde e abuso de álcool e outras drogas. Com o objetivo estratégico de ajudar a fortalecer os sistemas de saúde do país – em linha com o do NDoH, o SAMRC identifica constantemente as principais causas de morte na África do Sul.
Instituto de Saúde Ifakara (Tanzânia)
Ifakara Health Institute (IHI) é uma organização de pesquisa em saúde. O trabalho do IHI segue todo o ciclo de vida da pesquisa, desde a ciência básica até a política e a tradução. O IHI está organizado da seguinte forma: 3 departamentos de pesquisa (saúde ambiental e ciências ecológicas; intervenções e ensaios clínicos; sistemas de saúde, avaliação de impacto e políticas); 6 unidades de pesquisa (subsídios e contratos; treinamento e capacitação; laboratórios; sistemas e plataformas de dados; teste de produtos para controle de vetores; clínicas de doenças crônicas); e 7 unidades técnicas (auditoria interna; gestão do conhecimento & comunicações; gestão financeira; RH; gestão de contratos; gestão de sucursais e TIC).
Instituto de Pesquisa Médica do Quênia
O Instituto de Pesquisa Médica do Quênia (KEMRI) é uma corporação estatal estabelecida por meio da Lei de Ciência e Tecnologia (Emenda) de 1979, que desde então foi alterada para a Lei de Ciência, Tecnologia e Inovação de 2013 como órgão nacional responsável pela realização de pesquisas em saúde no Quênia . O KEMRI fornece aconselhamento ao Ministério sobre vários aspectos dos cuidados de saúde e prestação de cuidados. Eles têm 7 clusters regionais que atendem 47 municípios. Eles conduzem vigilância nacional de doenças e capacidade de resposta rápida para grandes surtos de doenças (Cólera, Vírus Chikungunya, Gripe H1N1, Febre Amarela, Febre do Vale do Rift, Ebola, Aflatoxicose etc.).
PUBLICAÇÕES DA INDÚSTRIA
África Saúde
A Africa Health é uma revista de revisão e não publica artigos originais. A revista procura cobrir uma ampla gama de assuntos, desde tópicos de cuidados clínicos até gerenciamento de saúde, educação e estrutura do programa CPD.
Notícias de TI na área de saúde da África
https://africahealthitnews.com
A Africa Health-IT News (AHIT) é uma organização sem fins lucrativos sediada no Reino Unido dedicada à promoção do uso da tecnologia nos cuidados de saúde em África. O Africa Health IT News (AHIT) concentra-se principalmente nas necessidades dos profissionais de saúde e outras partes interessadas na África.
Resumo Médico
https://www.medicalbrief.co.za
O Medical Brief é o resumo semanal oficial da África sobre questões médicas, tanto no continente quanto em todo o mundo. Ele fornece resumos sucintos dos últimos desenvolvimentos, tanto em notícias quanto em pesquisas, com links para o material original.
O conteúdo do Health24 é educacional, relevante e clinicamente revisado. O site abrange uma ampla gama de tópicos, como informações detalhadas sobre condições médicas comuns, dieta, condicionamento físico, gravidez, paternidade e saúde mental – até mesmo a saúde dos animais de estimação.
Revista Saúde Radiante
https://www.radianthealthmag.com
Radiant Health é uma revista impressa e digital bianual dedicada à mulher africana e sua jornada para o bem-estar por meio da saúde, beleza e cultura.
Publicações Medpharm
A Medpharm Publications foi fundada em 1988 e se estabeleceu como a maior editora de revistas médicas e farmacêuticas da África do Sul. Possui mais de dez títulos (mais de cinquenta edições de periódicos). As publicações da Medpharm atingem mais de 40.000 profissionais de saúde em todo o país com edições impressas e estabeleceram uma audiência global com as edições online.
A fabricação farmacêutica na África não cobre as necessidades do mercado farmacêutico. O continente em geral tem cerca de 375 fabricantes de medicamentos, a maioria concentrada no norte da África, África do Sul, Quênia e Nigéria, para atender a uma população atual de cerca de 1,3 bilhão de pessoas, que deve dobrar até 2050.
A carga de doenças em África tem sido historicamente relacionada com doenças transmissíveis, que representam dois terços da carga total de doenças. A maior parte da carga da doença vem do HIV / AIDS (70% das pessoas que vivem com HIV estão na África) e a África Austral continua sendo desproporcionalmente afetada.
No entanto, as doenças não transmissíveis estão a aumentar em toda a África. Isso está ocorrendo em paralelo a uma taxa crescente de urbanização (de 27% em 1950 para 40% em 2015 e projetada para chegar a 60% até 2050) e subsequentes mudanças no estilo de vida. Essas mudanças estão associadas ao aumento de fatores de risco, como hipertensão, diabetes e obesidade, além de transtornos mentais e neurológicos. Um relatório do Banco Mundial estima que, até 2030, as doenças não transmissíveis causarão mais mortes na África do que as doenças transmissíveis.
Figure 1: Causes of deaths in South Africa / Source: Institute for Health Metrics and Evaluation
A indústria de fármacos em Angola: 32 milhões de habitantes.
Quantos habitantes em Angola?
Com quase 36 milhões de habitantes e uma população feminina de 50,5% e 49,5% de homens. Segundo dados do censo de 2014:
- A expectativa média de vida é de 52,7 anos, sendo a dos homens de 51,2 e das mulheres de 54,2 anos;
- A taxa de analfabetismo adulto (com mais de 15 anos de idade) é de 34,4%;
- 47,2% da população tem menos de 15 anos e apenas 3,9% acima de 60 anos;
- 43,37% da população está abaixo da linha de pobreza segundo o PPP (Pursuit Parity Power a 1,25 USD por dia).
Situação da Saúde do Angolano
- A mortalidade neonatal está em 24/1000, a mortalidade infantil (abaixo dos 5 anos) está a 68/1000, a mortalidade no parto está a 239/100000;
- Apenas 49,6% dos partos são assistidos por um profissional médico;
- A proporção de médico por habitante é de 0,17/1000 e a de enfermeiras é de 1,66/1000;
- 3,31% do PIB é destinado à saúde e 35,74% do total gasto com medicina é de origem privada;
- 38% das crianças recebem apenas leite materno até os seis meses de idade;
- 31% das crianças de um ano receberam imunização da tríplice (DTP 3);
- Angola é um país vulnerável a surtos, como febre amarela, malária, cólera, zika. É Importante registrar eventos que sobrecarregam os serviços de saúde e comprometam a vida e a saúde de seus cidadãos;
- As doenças transmissíveis são responsáveis por mais de 50% das mortes registradas na população. Apesar dos progressos alcançados nos últimos 15 anos em matéria de mortalidade neonatal, infantil e materna (ver quadro estatístico), os desafios continuam a ser importante;
- A malária em Angola continua a ser uma grande preocupação de saúde pública, sendo a principal causa de morte, doença e absentismo. É responsável por aproximadamente 35% de atendimento clínico, 20% das internações hospitalares, 40% das mortes perinatais e 25% da mortalidade materna (DNSP, Relatório Anual 2013 e PNCM-DNSP, IIMA Report 2011;
- A tuberculose tem sofrido frequentemente baixa de estoque de medicamentos para TB durante os últimos 2 anos, diminuindo a cobertura diagnóstica e terapêutica. A incidência anual notificada de tuberculose pulmonar é de 182,7 casos/100.000 habitantes, a prevalência de tuberculose (todas as formas) é de 204,1 casos/100.000 habitantes em 2017, com um total de 367 casos novos de tuberculose multirresistente (TBMR) e 3.613 casos de TB/HIV;
- Nas doenças não transmissíveis (DNT), foram feitos avanços no quadro legal e na aplicação da lei para restringir o consumo de tabaco, inclusive por meio do aumento da tributação;
- A taxa de prevalência do HIV/SIDA é de 2,1%, os dados variam dentro do país, com algumas províncias mais afectadas do que outras, como o Cunene com 6,6, Cuando Cubango 5,5, Luanda 1,9, Cabinda 0,6;
- População que utiliza fontes limpas de água potável (%) (Censo 2014).
- 13 (Rural);
- 51.4 (Urbano);
- 36.1 (Total).
- População que utiliza instalações sanitárias sanitizadas (%) (2015)
- 81 (Urbano);
- 60 (Total);
- 25.9 (Rural).
POLÍTICAS E SISTEMAS DE SAÚDE
- O sistema de saúde em Angola baseia-se no Programa de Cuidados de Saúde Primários e Assistência Hospitalar, que abrange os serviços de saúde desde o nível comunitário até um nível mais complexo. Compreende 5 subprogramas, nomeadamente:
- (1) promoção de hábitos e estilos de vida saudáveis;
- (2) operacionalização dos serviços de saúde;
- (3) transfusão de sangue segura;
- (4) gestão e desenvolvimento da rede nacional de laboratórios; e
- (5) assistência pré-hospitalar.
- As necessidades e problemas de saúde atualmente encontrados pelo SNS (Sistema Nacional de Saúde) prendem-se principalmente com:
- i) cobertura insuficiente e má manutenção dos centros de saúde;
- ii) sistema de referência e contrarreferência deficiente entre os três níveis do SNS;
- iii) recursos humanos e técnicos de saúde limitados, em qualidade e quantidade, e má distribuição de pessoal nas áreas rurais e periurbanas;
- iv) deficiências no sistema de gestão da saúde, incluindo os sistemas de informação, logística e comunicação;
- v) escassez de recursos financeiros e modelo de financiamento deficiente; e
- vi) acesso limitado à água potável, saneamento e energia.
Uma estratégia governamental em curso para abordar a baixa cobertura de instalações de saúde e promoção da saúde é a implementação de ADECOS (Agentes de Desenvolvimento Comunitário) para apoiar a promoção da saúde e a promoção de outros setores programas comunitários
- O Sistema Nacional de Saúde abrange o Serviço Nacional de Saúde, que funciona sob a supervisão e orientação metodológica do Ministério da Saúde e é gerido por governadores provinciais e administradores municipais. Os cinco subsistemas e serviços complementares seguintes fazem parte do sistema nacional:
- O Serviço de Saúde das Forças Armadas Angolanas (DSS/EMG/FAA), que é o maior parceiro nacional do Ministério da Saúde no que diz respeito aos serviços comunitários das grandes empresas públicas (SONANGOL, ENDIAMA e outros);
- O Serviço Nacional de Proteção Civil (SNPC) do Ministério do Interior, que assume a liderança na organização de uma resposta a desastres naturais e emergências, incluindo emergências de saúde pública. É também responsável pelas intervenções de vigilância sanitária organizadas pela Força Nacional de Polícia em áreas relacionadas com a supervisão, atividades económicas e controlo de fronteiras;
- Obtenção de lucros em áreas de difícil acesso, apoio logístico a atividades de campanha em larga escala e resposta a situações de emergência sanitária;
- – O subsistema de educação em saúde, que abrange instituições técnicas e profissionais, bem como escolas médicas públicas e privadas;
- – Serviços de saúde privados de saúde sem fins lucrativos (essencialmente geridos por instituições religiosas e ONG). No entanto, nos últimos anos, a presença de ONGs internacionais está sendo reduzida.
COOPERAÇÃO PARA A SAÚDE
- O desenvolvimento de parcerias multissectoriais de saúde em Angola continua a ser uma estratégia fundamental, uma vez que facilita e acelera intervenções críticas destinadas a melhorar o estado de saúde da população angolana;
- Entre os principais parceiros do setor de saúde estão a cooperação cubana, o Banco Mundial, a União Europeia, o Fundo Global, a USAID, PMI, JICA e agências das Nações Unidas. Além disso, existem parcerias ativas com ONGs (National, Red Cross, World Vision, MSF, MENTOR, ADPP e outros); associações civis; empresas locais e estrangeiras, incluindo companhias petrolíferas; e organizações regionais (SADC, CPLP, AU). A União Europeia, o Banco Mundial e o Fundo Global apoiam os programas do Ministério da Saúde para fortalecer o Sistema Nacional de Saúde e implementar o Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde;
- Estes parceiros estão a prestar um apoio técnico e financeiro relevante ao sector da saúde angolano, em coerência com as prioridades nacionais definidas no Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 e no Plano Nacional de Desenvolvimento da Saúde (PNDH) 2012-2025, que são os principais instrumentos de implementação de políticas públicas do país.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Quantas farmácias possuem em ANGOLA? Não há dados para toda Angola, na grande Luanda se contam com 586 estabelecimentos de farmácias e drogarias. Considerando as populações totais de Luando e do país, é possível se presumir que não passaram de 8000 farmácias, sendo um número razoável o de 5000.
a reescrever
Plano de Fabricação Farmacêutica para África (PFFA)
COMPORTAMENTO DEMOGRÁFICO: E DOENÇAS.
Na África padecemos de doenças desproporcionais com por exemplo 75% dos casos de HIV/SIDA no mundo e 90% das mortes devida a malária. A população padece mais de tuberculose do que o resto do mundo e há muitas outras doenças contagiantes que provocam a morbidez e a mortalidade. O impacto extremo da doença infecciosa é sentido mais na África subsahariana, enquanto os países do norte têm perfil de doenças que são similares aos países industrializados, com doença cardiovascular, diabetes e câncer sendo as prioridades da saúde pública.
Doenças não-contagiosas estão sendo cada vez mais predominantes no resto do continente e com as mudanças demográficas que ocorrem e que estão prognosticadas a ultrapassar doenças infecciosas como a maior causa de morte na África até 2030. Estas previsões refletem a mudança no modo de vida que está associada à prosperidade econômica, um futuro prognosticado para o nosso continente nos próximos anos.
OPORTUNIDADE: doenças não contagiosas estão a ultrapassar casos de mortes até 2030, mais que as doenças tidas como contagiosas.
- Aids;
- Tuberculose.
- Hanseníase
- hepatite
- sarna e outras doenças de pele contagiosas.
Doenças por hábitos europeus: OS VILÕES DO AÇÚCAR e da GORDURA TRANS.
- doenças cardiovasculares.
- diabetes;
- câncer (medicamentos coadjuvantes ao câncer);
- hipertensão.
Doenças da ÁGUA: ENCHENTES
- Verminoses;
- Micose e leishmaniose;
- Dengue, Zika, Chikungunya.
- Malária: anti palúdico. Febre amarela.
- Cólera
Doenças Tropicais
- Doença do sono
- Doença de Chagas
- Tracoma
- Fabricação de açúcares quimicamente puros. Adoçantes, stevia;
- Fabricação de especialidades farmacêuticas alopáticas e homeopáticas;
- Produção de soros, vacinas, contraceptivos;
- Desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos;
- Transformação do sangue e fabricação de seus derivado;.
- Fabricação de açúcares quimicamente puros;
- Preparações farmacêuticas e intermediárias para a produção de farmoquímicos;
- Processamento de glândulas e fabricação de seus extratos;
- Fabricação de kits e preparações para diagnósticos médicos;
- Produção de curativos, bandagens, algodão, gazes, impregnados com qualquer substância;
- Fabricação de medicamentos que não tenham o caráter de especialidades (água oxigenada, tintura de iodo, etc.);
- Fabricação de vacinas veterinárias e antiparasitárias.
- Cosméticos, produtos de higiene, Perfumaria[1]
E S T R A T É G I A:
[1] O mercado internacional de cosméticos entre todos os circuitos é estimado em US$90 bilhões, divididos entre maquiagem (19,3%), perfumes (54,7%) e demais produtos (26%).
As sete novas espécies de modelo de negócio farmacêutico
| Nome do Modelo de Negócios | Habitats a que está adaptado | Natureza da Proposta de Valor | Competências distintivas |
| O Monstro Imitador | Escolha Limitada de Provisão Social Principal | Medicamentos não patenteados de custo muito baixo com qualidade e níveis de serviço adequados | Identificar os produtos mais procurados pelos pagadores institucionais e os autopagadores pobres então fabricam e distribuem esses produtos ao menor custo possível consistente com padrões mínimos de qualidade e serviço. |
| Os Gênios | Lázaro e Narciso Estado Avançado Provisão Estado Pressionado | Terapias avançadas que têm resultados clínicos comprovadamente melhores do que alternativas genéricas de custo muito baixo | Identificar as necessidades clínicas não atendidas mais lucrativas; descobrir e desenvolver produtos para atender a essas necessidades. Demonstrar sua clínica superioridade econômica e econômica às terapias existentes e apoio político para a sua prestação |
| O gerente de confiança | Fique Bem Fique Bem | Medicamentos confiáveis, nutracêuticos e programas relacionados que tratam doenças menores e permitem a manutenção de uma boa saúde | Identificar as oportunidades mais lucrativas para tratar doenças menores e manter a saúde. Fornecer terapias e programas de marca que são suficientemente eficazes e confiáveis para comandar um mercado premium em comparação com genéricos de custo muito baixo. |
| O Gerenciador de Doenças | Contenção de Custos Crônicos | Fornecimento e gerenciamento completo da terapia para o tratamento eficaz gerenciamento de condições crônicas ao menor custo consistente com qualidade e níveis de serviço adequados | Desenvolver e gerenciar terapias e programas confiáveis para acompanhar e mitigar condições crônicas de forma mais econômica do que internamente provisão estatal e com padrões de qualidade adequados. |
| O Gerenciador de Estilo de Vida | Profilaxia em massa | Fornecimento e gerenciamento de terapias e programas que minimizam o desenvolvimento de condições mais graves com o menor custo e níveis adequados de qualidade e serviço | Identificar as oportunidades mais lucrativas para reduzir os custos de saúde do estado pela prevenção de condições relacionadas ao estilo de vida. Desenvolva e forneça terapias e programas que evitem essas condições de maneira mais econômica do que a provisão interna do estado e com padrões de qualidade adequados. |
| O selector de valor | Bolsos de valor | Novos medicamentos inovadores e adaptações de medicamentos não patenteados que fornecem valor específico de contexto comparativo quando comparados a genéricos de baixo custo | Identificar contextos clínicos ou de uso específicos nos quais maior valor podem ser criados para pagadores institucionais em comparação com as terapias atuais. Comercializar terapias novas ou reformuladas que atendam às necessidades econômicas e clínicas desses contextos. |
| O Concierge de Saúde | Bem rico | Fornecimento e gerenciamento de terapia e programas que resolvem doenças sem risco de vida e mantêm a saúde de forma mais eficaz do que as alternativas fornecidas pelo estado | Desenvolver e gerenciar terapias e programas abrangentes que mantêm a saúde e resolvem problemas menores de forma mais eficaz e com uma experiência de paciente superior à alternativa fornecida pelo estado. |
Capacidades distintas para cada habitat escolhido
| Habitat escolhido | Capacidades distintivas |
| Lázaro & Narciso | Inventar e desenvolver tratamentos que curem ou gerenciem doenças difíceis de tratar doenças com eficácia significativamente maior do que qualquer outro tratamento. |
| Bem rico | Desenvolver e implementar processos de gerenciamento de pacientes que mantenham bem-estar e curar ou controlar doenças menores com significativamente maior eficácia do que qualquer outro processo. |
| Provisão Estadual Central | Fabricar e distribuir tratamentos para doenças financiadas por compradores institucionais ao menor custo possível, compatível com a qualidade padrões. |
| Estado Avançado Provisão | Inventar e desenvolver tratamentos que curem ou gerenciem doenças difíceis de tratar doenças e demonstrar valor comparativo para compradores institucionais. |
Metodologia PESTLE
P (Política)
*As iniciativas do governo impulsionam a educação em saúde e o seguro saúde;
*Subsídios governamentais e renúncias fiscais para empresas de saúde;
*Política política imprevista pode prejudicar o crescimento do mercado;
*Alta intervenção do governo e burocracia afetam o crescimento do mercado;
*Agendas políticas afetam a alocação orçamentária para a saúde .
*Mercados emergentes atraem investimentos;
*Globalização abrindo caminho para joint ventures e IDEs;
*A saúde é uma despesa orçamentária obrigatória;
*Considerada uma despesa necessária, à desaceleração econômica tem pouco impacto;
*Redução na renda disponível do consumidor afeta o tratamento;
*A inflação e o aumento das taxas de juros afetam o crescimento do mercado;
*Os preços dos medicamentos também são afetados pela saúde da economia;
*Redução da eficácia do investimento em P&D na indústria farmacêutica;
*Genéricos são mais acessíveis.
S (Sociologia)
* Envelhecimento da população global;
*Estilos de vida ocupados e sedentários aumentam a incidência de obesidade, câncer e diabetes;
*Diferença de classe social resulta em acesso variado à saúde;
* Aumento da conscientização e educação em saúde.
T (Tecnológica)
* Penetração da Internet conscientizando o consumidor sobre o tratamento com drogas farmacêuticas inovadoras;
• Novas tecnologias de informação e comunicação;
• Mídia social para saúde;
• Tratamentos personalizados;
• Publicidade direta ao paciente
E (Ambiental)
*A poluição do ar e da água aumenta doenças como o câncer;
*Desastres naturais representam risco de surto de doenças;
*Aumento da incidência de vírus infectando os hospitais;
* Crescente agenda ambiental e conscientização da comunidade
L (Legal)
*Regulamentos sobre medicamentos farmacêuticos;
*Taxas alfandegárias de importação e exportação sobre medicamentos farmacêuticos;
* Leis de defesa do consumidor;
* Regulamentos de seguro de saúde;
*Aumento do litígio.
ESTRATÉGIA DE ENTRADA NO MERCADO
Diretivas básicas: Regularidade de fornecimento, confiabilidade na qualidade do medicamento, facilidade no pagamento, atendimento diferenciado ao cliente, disponibilidade do medicamento para entrega imediata.
Para isso é necessário desenvolver logística, controle de qualidade, certificação auditável pelo consumidor, estoque, crédito. Porém nem todos esses passos podem ser diretamente vinculados à atividade industrial em si, dependendo de terceirização e empresas irmanadas com objetivos específicos, tais como fábrica de embalagens, laboratório de pesquisa e análise, empresa de transporte e logística, importadora e exportadora.
- Estabelecer uma presença local. Para poder competir com os outros players do setor, a proximidade com os clientes é crucial. Isso permitirá o monitoramento de quaisquer novos desenvolvimentos e a identificação de nichos ou lacunas muitas vezes deixados de lado;
- Encontrar e selecionar parceiros respeitáveis. Fazer parceria com distribuidores locais, que conhecem bem o setor e podem fazer o trabalho de base, além de divulgar os produtos para um mercado já existente;
- Adotar modelos de pagamento flexíveis. Isso permite que mais empresas locais, que às vezes lutam com os custos dos produtos, trabalhem, preferencialmente, com as nossas empresas. Por exemplo, financiamento alternativo onde empréstimos são disponibilizados para empresas locais a taxas de juros mais baixas. Faturamento com prazo dilatado e estoque em consignação.
Cuidados de saúde primários alvo fornecem ???. As grandes instalações de saúde pública, geralmente, exigem que um produto esteja no país antes de poder ser aceito em suas instalações. Portanto, é crucial atingir as clínicas de pequeno e médio porte, o setor privado e crescer em termos de reputação, o que abrirá caminho para clientes maiores.
- Fórmulas genéricas do Brasil. MARCA Ginga Genéricos.
- Marca premium: ainda não temos portfólio montado.
Não devemos balizar o capital de uma empresa de fármacos meramente por seus ativos materiais. Podemos distinguir pelo menos oito tipos de capital diretamente relacionados com o conceito de desenvolvimento sustentável:
Capital Financeiro;
Capital Industrial;
Capital Intelectual;
Capital Social;
Capital Ambiental;
Capital Cultural;
Capital em Recursos Humanos e Relacionamentos;
Capital em Ética e Responsabilidade.
Uma parte se evidencia como capital tangível, outra parte como intangível. Embora a lógica antiga preocupe-se com a parte financeira e tangível da empresa, a visão sustentável enfoca a questão dos elementos intangíveis, como honradez, a marca, os princípios, os compromissos, a confiabilidade dentre outros.
A estratégia de abordagem do mercado pode ser divididas em etapas:
A primeira consiste em ocupar o segmento de distribuição de produtos essenciais, seja pela produção própria da maior gama de produtos da Lista Nacional de Medicamentos Essenciais (ANEXO) de autoria do Ministério da Saúde (Dec. Exec. 426/21 de 6 de setembro de 2021), seja por uma logística que permita a distribuição de marcas importadas de outros laboratórios em todo país. Esta segunda opção está voltada principalmente para fármacos da lista protegidos por patentes em que não seja possível a produção local e medicamentos cujo consumo seja tão pequeno, que não justifique a produção industrial.
Assim, as fórmulas dos genéricos serão os produtos que impulsionariam a fábrica e cobririam a sua manutenção e todos os custos fabris. Na fórmula de contabilidade de custos ABC, os produtos serão escalonados para as estratégias de marketing, distribuição, estoque dentre outros.
Num segundo momento, serão abordados produtos de higiene, beleza e perfumaria, com base em estudos de mercado, buscando atender uma distribuição que nos afaste de custos e preços marginais. A lógica destes produtos é o lucro máximo, diferente dos produtos farmacêuticos. A principal função destas linhas de produto é a de diversificação para podermos garantir a segurança de saúde a Angola, num primeiro momento, e a demais países da região, num momento posterior, a exemplo do que ocorre nos EUA e Europa no cenário pós-COVID.
Para suprimentos médicos (gaze, esparadrapo, bisturi), inicialmente buscaremos produzir em parceria com outras indústrias em Angola, ou incubando novas, sempre que necessário. Em contrapartida, pediremos exclusividade do uso de nosso sistema de logística de distribuição e com nossa marca brand.
Para implementação de todo o sistema de produção, distribuição e vendas se faz mister empresas adjuntas, porém independentes e cujo escopo não faz parte deste plano de negócios, mas de planos independentes. São elas:
- Uma produtora de embalagens;;
- Um laboratório de análise, com capacidade de análise de qualidade e pesquisa. Se possível, análises clínicas;
- Uma empresa de exportação e importação
ESTRATÉGIA FINANCEIRA:
Entre os principais desafios deste mercado está a volatilidade da taxa de câmbio e a escassez de moeda estrangeira para compras internacionais, assim, devemos manter conta corrente e crédito no exterior para eventualidades, evitando desabastecimento.
Como o risco de inadimplência das farmácias e atrasos em pagamentos do governo, a diversificação e equilíbrio no fornecimento para esses dois setores é essencial, salvo subsídio garantido ?? explicar melhor??.
Igualmente, faz mister, o controle direto sobre estoques consignados aos distribuidores, de modo que a cobrança seja garantida ou imediata. Crédito só deve ser tomado quando sob garantia de terceiros, ou seja, no caso, facilitando o revendedor a renovar seu estoque. O controle de estoques, cobranças, compras serão feitos online, e gerido em tempo real.
Igualmente, diversificado nas linhas de produtos perfumaria, higiene e beleza, além da distribuição nas farmácias e drogarias associadas, também em redes de mercado e supermercado, venda de porta em porta, se possível aproveitando as zungueiras e lhes dando treinamento e condições de atuarem lucrativamente no setor, como fazem no mercado a AVON, JEQUITI entre outras, ou no modo tradicional em que estas zungueiras são parte da tradição.
Nossa política de preços é manter nossos produtos em condições de concorrência com os importados e demais concorrentes.
ESTRATÉGIA SÓCIO-CULTURAL:
Abro um parênteses aqui para zungueiras, podermos valorizar um aspecto tradicional e culturas de Angola e ainda consolidarmos uma melhoria econômica para a população de baixa renda, através deste referido projeto social com e através delas. Esse é um exemplo dos capitais: social, cultural, de recursos humanos e relacionamentos que citamos acima.
Outra iniciativa, ao encontro destes objetivos, é a pesquisa do herbário medicinal tradicional, para efeitos de registro, em benefício conjunto, com as comunidades que detém esse saber e investimentos na melhoria da saúde, educação e saneamento nas mesmas.
Igualmente, pretendemos oferecer produtos higiênicos e profiláticos dentro das cestas básicas da população para o combate de doenças relacionadas à água, vetores e higiene. Tais como kits de higiene bucal, repelentes de mosquitos, kit de cloro para água potável e lavagem de alimentos frescos etc… Todos preparados para distribuição, seja por iniciativas governamentais, de ONG ou próprias, como política da empresa.
Por fim, é nosso interesse em investir na pesquisa e desenvolvimento de soro de reidratação oral e Ready-to-use therapeutic foods (RUTFs). Consideramos que a receita atual é extremamente prejudicial à saúde por estar cheia de gordura saturada, desenvolvida a partir de uma dieta norte-americana. Podemos desenvolver RUTF com melhor qualidade e a partir de produção e dieta africana.
Educação para prevenção de doenças. A gestão de riscos em saúde é uma preocupação social nossa e, a medida do possível, nosso marketing tentará distribuir recomendação para ações preventivas de saúde em nossos revendedores.
ESTRATÉGIA INDUSTRIAL:
São raros os medicamentos cujo consumo exige produção diária, e também raros que precisam de equipamento exclusivo para sua produção. Desta maneira, o maquinário estará dimensionado para intercâmbio de produtos, resguardada a higienização entre uma e outra produção, dentro das normas de segurança, assim produzindo um maior espectro de medicamentos com uma estrutura racional e econômica de maquinário. Também se valendo de estoque e curva de moda no consumo.
Também será previsto eventuais comportamentos não normais na média de consumo, como epidemias ou sazonalidades de doenças, e.g. maior incidência de doenças respiratórias em estações mais secas, maior incidência de gripes em estações frias etc…
A produção será, inicialmente, concentrada num pólo industrial, porém o acréscimo será estudado de acordo com futuras estratégias de ampliação.
ESTRATÉGIA AMBIENTAL:
Sustentabilidade é a principal chave de nossa estratégia ambiental, calcada em autonomia energética limpa e programa de destinação de águas servidas e resíduos sólidos, com dupla vantagem, confiabilidade e custo.
Dentre muitas iniciativas, a coleta de água de poço artesiano, a instalação de energia por processamento de pirólise, em que o resíduo sólido é transformado em energia sem emissão de gases de efeito estufa e com produção de fertilizante. Também faz parte de uma ação consorciada com outras iniciativas empresariais.
ESTRATÉGIA PARA CAPITAL INTELECTUAL E DE RECURSOS HUMANOS:
Angola é um país que tem escassez de quadros com capacitação específica, o que não significa que não haja exceções. Também há o problema do brain drain, que é o êxodo das melhores mentes para países desenvolvidos. Não há como manter uma produção sustentável sem investimento na formação de profissionais e em incentivos que evitem sua migração para países mais desenvolvidos. Não se trata de uma política salarial, como muitos pensam, mas no investimento num ambiente de trabalho agradável e estimulante, na garantia de uma qualidade de vida e, principalmente, em laços fortes de amizade e camaradagem que fixam o trabalhador junto a sociedade do entorno. As palavras chaves são pertencimento, valorização, familiaridade e acolhimento.
Assim sendo, o departamento de RH tem uma função bem mais que seleção de pessoal e administrar as obrigações trabalhistas. Ele deve ter um contínuo trabalho de sedimentar as relações interpessoais, num respeito à cultura e convicção de cada um. A formação continuada não deve se ater aos conhecimentos específicos da atividade produtiva, mas também à melhoria das relações entre os trabalhadores.
ESTRATÉGIA ÉTICA
Temos que deixar claro que nosso compromisso não é só com o lucro financeiro. É sermos uma indústria inserida no contexto angolano e africano e termos a responsabilidade na construção de um futuro melhor e sustentável para a população. Estamos comprometidos com a saúde, e não com a doença, logo mantermos um rígido controle de qualidade, não usarmos fórmulas cuja eficácia não tenham sido testadas e permanecermos em monitoramento constante visando a detecção de qualquer efeito colateral não relatado em pesquisas anteriores é nosso principal compromisso. Para isso, estamos concluindo por um laboratório de análise de qualidade destacado da atividade industrial, como uma auditoria externa, sobre a qualidade e eficácia de nossos medicamentos.
Uma estratégia que garanta nossa imagem de confiabilidade, qualidade e compromisso social, além de disponibilidade em diversos pontos de vendas no país, pretendem conquistar um capital ético que reflita na eleição da marca como preferida do consumidor. Ou seja, o capital ético é um dos nossos diferenciais na abordagem do mercado.
Estratégias de Marketing
ESTRATÉGIA 1
A Indústria será no ponto central, onde haverá a fabricação dos medicamentos e cosméticos.
Haverão locais de armazenamento dos medicamentos e cosméticos regionais para melhor presteza no fornecimento, principalmente daqueles medicamentos cujo consumo é raro e portanto não justificam estoque em farmácias ou hospitais.
Esse locais de armazenamento buscarão estar em ponto isócronos das áreas de atendimento regionais, sendo inicialmente previsto um total de 7 locais no território angolano, ou seja nas províncias de Cabinda, Benguela, Lubango, Malange, Cuando Cubango, Bié e Cunene.
ESTRATÉGIA 2:
Marketing direto.
Indústrias farmacêuticas mundiais gastam maior parte dos investimentos em marketing em VENDA DIRETA.
Venda direta a médicos que prescrevem os medicamentos e indicam aos pacientes, ou seja, representantes dos laboratórios.
Nosso canal de venda direta para produtos de beleza, higiene e perfumaria será o desenvolvimento das Zungueiras.
Por que elas irão distribuir? Porque sairão da linha de miserabilidade para vida humana comum. Digna de sobrevivência. Usaremos tecnologia do SEBRAE brasileiro para implantação do plano de ação, montar o sistema completo de venda direta,sistema de comissão, sistema de compra e venda, regras, treinamento, caracterização, remuneração, dentre outros.
ESTRATÉGIA 3:
Venda de medicamentos fracionados
Medicamentos de possível uso fracionado serão embalados de maneira a assegurar o fracionamento sem dano a cartela, sendo que cada fração conterá uma referência aos dados de segurança da qualidade do produto, tais como data de validade, lote e segurança contra falsificação. Não serão vendidos de forma fracionada os medicamentos cujo uso continuado seja obrigatório, tais como antibióticos, remédios de controle de diabetes e pressão alta.
ESTRATÉGIA 4:
Medidas anti falsificação.
É nosso intuito, usar uma indústria gráfica moderna, capaz de produzir impressão a laser de hologramas, código revelado mediante raspagem etc…
Caixas dos medicamentos e os fracionados deverão ter ´´sinal´´ de autenticidade, possível de ser verificado por aplicativo de celular ou nos postos de venda..
ESTRATÉGIA 5:
Compra Governamental.
Participar dos concursos públicos (licitações) oferecendo diferencial de confiabilidade de entrega e regularidade. Os concursos são uma excelente oportunidade de mantermos novos nossos estoque no país.
Compra em farmácias e drogarias:
Nossa proposta inclui que cada revendedor tenha um terminal para controle de estoque, consumo e comprovação de autenticidade do medicamento. Este terminal, nos permitirá controlar os estoques dos revendedores e o controle do consumo de medicamentos de uso continuado, enviando reposições, recolhendo, em tempo real, os pagamentos e pagando os lucros dos revendedores, garantindo créditos mais baratos, e permitindo, a qualquer tempo, que o cliente confira a autenticidade do medicamento, ainda que na forma fracionada, através de inscrição individualizada para cada medicamento fracionável lida por tecnologia própria (também checável por telefones celulares com habilidade de ler QR CODE.
ESTRATÉGIA 6:
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ATÍPICOS. Estruturados dentro da geografia e cultura angolana.
Logística de distribuição é um ponto chave para o sucesso da empresa, optamos por terceirizar ou criar uma estrutura independente para operar essa logística e transporte. Somente para o deslocamento de insumos para as facilidades industriais, seriam necessárias 25 carretas com capacidade de carga de um contentor de 40 pés. Porém a distribuição para a rede de farmácias, drogarias e nos postos e centros de saúde, além dos postos de vendas de cosméticos, perfumaria e produtos de higiene não justificam o deslocamento de tão grande volume. São mais compatíveis com caminhões baús curtos e vans.
Em 2019 eram 1675 Postos de Saúde, sendo projetado um aumento para 3900 em breve, 471 centros de saúde e projetado 1100, 166 Hospitais Municipais e projetado 380 unidades, 75 maternidades, projetado 120 e 24 hospitais gerais e especializados e projetado 50. Há que se entregar, regularmente, um pacote de insumos e medicamentos padrão para cada um, de acordo com sua natureza e especificidade. Há cerca de 3000 farmácias e drogarias espalhadas pelo país, a quase totalidade sofre com desabastecimento e irregularidade de oferta.
Ações nas farmácias:
Projetamos: Parte do lote é um KIT FÁRMACO usual, parte é medicação de uso continuado, disponibilizado ao paciente no balcão da farmácia de sua preferência.
Na reestruturação da farmácia, deverá haver uma padronização de gôndolas, balcões, layout de farmácia para ter apresentação de farmácia. O LAYOUT INTERNO deve ser reconhecido como pertencente à nossa rede de distribuição.
Projetamos também, Software de gestão mínimo da farmácia, integrados como ou com ?? nosso centro de logística e vendas. Isso deverá ser feito para que estoques mínimos sejam reabastecidos, que haja disponibilização de remédios de uso continuado. Além disso, análise e acompanhamento de possíveis endemias, pandemias pelos gráficos de consumos geográficos.
Produtos
A lista de medicamentos essenciais da OMS, assim como a elaborada pelo Ministério da Saúde de Angola, contém uma série de medicamentos e materiais hospitalares que não, necessariamente, refletem a nossa produção que atinge os medicamentos genéricos, de higiene, perfumaria e beleza principalmente. Assim, os principais motivos para não produzirmos são: ???
- Medicamentos patenteados;
- Medicamentos com Princípios Ativos não Disponíveis no Mercado;
- Medicamentos cujo baixo consumo torne a produção antieconômica;
- Vacinas, pelo menos neste primeiro momento;
- Instrumentos Cirúrgicos e ambulatoriais;
- Mobiliário hospitalar, dentre outros.
Entretanto, alguns produtos não listados, podem ser acrescidos ao nosso juízo de oportunidade, como novos fármacos, suplementos alimentares e vitamínicos, reagentes para laboratórios de análises clínicas etc…
| Lista de Medicamentos Essenciais de Acordo com o Ministério da Saúde de Angola | |
| Nome Genérico | Apresentação |
| Abacavir(ABC) | solução oral 20 mg/ml (sulfato) |
| Abacavir(ABC) | comprimido (dispersível) 60 mg |
| Abacavir(ABC) | comprimido 150GM |
| abacavir/lamivudina(abc/3tc) | comprimido (dispersível) 60 mg+30 mg (sulfato) |
| abacavir/lamivudina(abc/3tc) | comprimido 600 mg +300 mg (sulfato) |
| acetato (ou enantato) noretisterona | solução oleosa: 200 mg/ml em ampola de 1 ml |
| acetato de medroxiprogesterona | solução injectável retard: 150 mg/ml em ampola de 1 ml |
| acetato de medroxiprogesterona | comprimido: 5 mg |
| acetato de medroxiprogesterona +cipionato de estradiol | solução injectável: 25 mg + 5 mg |
| acetazolamida | comprimido: 250 mg |
| acetilcisteína | solução injetável 200 mg em ampola de 10 ml |
| aciclovir | suspensão oral 200 mg/5 ml |
| aciclovir | comprimido 200 mg |
| aciclovir | pó para injecção 250 mg (sal de sódio) em frasco |
| aciclovir | pomada: 3% P/P |
| aciclovir | colírio : 0,3% (sulfato) |
| ácido acético | tópico: 2%, em álcool |
| ácido acético | pulverização nasal: 100 microgramas por dose |
| Acido acetilsalicilico | Supositorio: 50mg a 150 mg |
| Ácido acetilsalicílico | comprimido: 100 mg a 500 mg |
| àcido acetilsalicilico | comprimido 100 mg |
| àcido acetilsalicilico | comprimido 500 mg |
| ácido ascórbico | comprimido: 250-500mg |
| ácido ascórbico | injetável ampola 100mg/ml , ampola de 5ml |
| ácido ascórbico | gotas : 7mg/gotas frasco de 15ml |
| acido b-amino-benzoico | creme, loção ou gel |
| acido benzoico+acido salicilico | pomada ou crème: 6%+3%, embalgem de 36g |
| ácido folico | comprimido: 0,4 mg; 5 mg. |
| ácido para-aminosalicilico (PAS) | comprimido 500 mg |
| ácido salicílico | solução: 5% |
| acido valproico (valproato de sodio) | soluçao oral 200 mg/ 5ml |
| acido valproico (valproato de sodio) | comprimido (esmagàvel) 100 mg |
| acido valproico (valproato de sodio) | comprimido (gastro-resistente) 200mg |
| acido valproico (valproato de sodio) | comprimido (gastro-resistente) 500mg |
| acido valproico (valproato de sodio) | solução oral 100 mg/ 5 ml |
| acido valproico (valproato de sodio) | comprimido (com ranhura) 100 |
| água para preparações injectáveis | ampolas de 2 ml |
| água para preparações injectáveis | ampolas de 5 ml |
| água para preparações injectáveis | ampolas de 10 ml |
| aibendazol | comprimido mastigâvei 400 mg |
| albumina humana | solução injectável: 5% a 25%, IV, frasco de 50 ml |
| alcatrão de carvão (huilha) | solução: 5% |
| alcuronio | solução injectável: 5 mg/ml (cloridrato) em ampola de 2 ml |
| alopurinol | comprimido: 100 mg a 300 mg |
| alopurinol | comprimido: 100mg |
| alprazolan | comprimido: 0.25mm |
| alprazolan | comprimido: 0.5mg |
| alprazolan | comprimido: 1mg |
| amidotrizoato | solução injectável: 140 mg a 420 mg de iodo (sódio ou meglumina)/ml em ampola de 20 ml |
| amikacina | pô para injecção 500 mg (sulfato) |
| amikacina | po para injeção 1 q (sulfato) |
| amikacina | pó para injecção 100 mg (sulfato) |
| amilorida | comprimido: 5 mg (cloridrato) |
| aminofilina | solução injectavel : 25mg/ml ampola de 10ml |
| aminofilina | comprimido: 100mg |
| amiodarona | comprimido: 100 mg; 200 mg; 400 mg (cloridrato). |
| amiodarona | solução injectável: 50 mg/ml (cloridrato).em ampola de 3 ml |
| amitriptilina | comprimido 10 mg (cloridrato) |
| amitriptilina | comprimido 25 mg (cloridrato) |
| amitriptilina | comprimido 75 mg (cloridrato) |
| amitriptilina | comprimido: 25 mg e 75 mg (cloridrato) |
| amlodipina | comprimido: 5 mg (maleato, mesilato ou besilato). |
| amlodipina | comprimido:10 mg (maleato, mesilato ou besilato). |
| amoxicilina | comprimido ou cápsula 250 mg (trihidrato) |
| amoxicilina | comprimido ou cápsula 500 mg (trihidrato) |
| amoxicilina | pó para suspensão oral 125 mg (tnhidralo)/5 ml |
| amoxicilina | po para suspensAo oral 250 mg (inhidraioj/ 5ml |
| amoxicilina / ácido clavulânico | pó para suspensÃo oral 125 mg amoxicilina /5 ml + 31.25 mg Ácido clavulánico/ 5 ml |
| amoxicilina / ácido clavulânico | po para suspensAo oral 250 mg amoxicilina /5ml + 62,5 mg Ácido clavulanico/ 5 ml |
| amoxicilina / ácido clavulânico | comprimido 500 mg (trihidrato) * 125 mg (potássio) |
| ampicilina | pó para injeção 500 mg 1 g (sódio) em ampola |
| anfotericina b | pó para injeção 50 mg (desoxicolato de sódio ou complexo lipossómico) em frasco |
| anfotericina b | pó para injecção 50 mg em frasco (como desoxicolato de sódio ou complexo lipossómico) |
| Antitoxina diftérica | solução injetável: 10.000 UI em frasco |
| Antitoxina diftérica | solução injectável: 20000 UI em frasco |
| Antitoxina tetânica | solução injetável: 500 UI, 10.000 em frasco |
| arteméther | solução oleosa injetável 80 mg/ml em ampola de 1 ml |
| arteméther | solução oleosa injetável 40mg/ml em ampola de 1 ml |
| arteméther | solução oleosa injetável 20 mg/ml em ampola de 1 ml |
| Artemeter /Lumefantrina (não recomendável no 1º trimestre de gravidez em crianças < de 5 kgs) | comprimido (dispersível) 20 mg+120mg |
| Artemeter /Lumefantrina (não recomendável no 1º trimestre de gravidez em crianças < de 5 kgs) | comprimido(dispersível) 80 mg+480 mg |
| artesunato (Usado em Malária severa) | forma rectal: cápsula de 50 mg; |
| artesunato (Usado em Malária severa) | forma rectal: cápsula de 200 mg. |
| artesunato (Usado em Malária severa) | solução injetável: ampolas com 60 mg de ácido artesúnico anidro, com uma ampola separada de solução de sódio bicarbonato de sódio a 5% |
| artesunato / amodiaquina | comprimido: 25 mg + 67,5 mg |
| artesunato / amodiaquina | comprimidos 50 mg + 135 mg |
| artesunato / amodiaquina | comprimido 100 mg + 270 mg |
| asparaginase | pó para injecção: 10 000 UI em frasco |
| Atazanavir(ATV)(utilizar na criança de mais de 25 kg) | comprimido 300 mg (sulfato) |
| Atazanavir/ritonavir (ATV/r) | comprimido 300 mg (sulfato) +100 mg |
| atenolol | Comprimido: 50mg, |
| atenolol | Comprimido: 100mg |
| atracúrio | solução injectável: 10 mg/ml (besilato) |
| atropina | solução injectável 1 mg/ml (sulfato) em ampola de 1 ml, IM, IV, SC |
| atropina | colírio : 0,1%; (sulfato) |
| atropina | colírio : 0,5% (sulfato) |
| atropina | colírio : 1% (sulfato) |
| azatioprina | comprimido: 200mg (sulfato) |
| azitromicina | pó para suspensão oral 200 mg/5 ml |
| azitromicina | cápsula 250 mg (anidro) |
| azitromicina | cápsula 500 mg (anidro) |
| azitromicina | colírio : 15 % |
| aztreonam | pó para injeção 1 g |
| beclometasona | solução para inalação (aerosol): 50 microgramas (dipropionato) por dose; 100 microgramas (dipropionato) por dose (formas isentas de CFC) |
| bedaquiline | comprimido 100mg |
| benzilpenicilina | pó para injecção 600 mg ( 1 milhão UI) |
| benzilpenicilina | pó para injeção 3 g (=5 milhões UI) (sódio ou potássio) em frasco |
| benzilpenicilina benzatinica | pó para injecção 900 mg de benzilpenicilina (•1 2 milhÃo UI) em frasco de 5 ml |
| benzilpenicilina benzatinica | pó para injecção 1 44 g benzilpenicilina («2.4 milhões UI) em frasco de 5 ml |
| benzoato de benzilo | loção: 25% |
| benzofenonas (factor de protecção 15) | creme, loção ou gel |
| betametasona | creme ou pomada: 0,1% (valerato) |
| Bevacizumab | solução injectável: 25mg/ml |
| biperidene | comprimido: 2mg (cloridrato). |
| biperidene | Solução injectável: 5 mg (lactato) em ampola de 1 ml. |
| biperideno | comprimido: 2mg (cloridrato) |
| biperideno | solução injectável: 5mg (lactato) em ampola de 1 ml |
| biperideno | comprimido: 4 mg (Liberação prolongada) |
| bisoprolol | comprimido: 1,25 mg |
| bisoprolol | comprimido: 5 mg. |
| bisoprolol | comprimido: 10 mg |
| bleomicina | pó para injecção: 15 mg (como sulfato) em frasco |
| bortezomibe | injectável 2 mg frasco |
| brometo de ipratrópio | solução para inalação (aerosol): 20 microgramas/dose |
| bromidrato de hioscina (uso com cuidado em crianças) | dispositivo transdérmico 1 mg/ 72 horas |
| bromidrato de hioscina (uso com cuidado em crianças) | solução injectável 400 microgramas/ ml |
| bromidrato de hioscina (uso com cuidado em crianças) | solução injectável 600 microgramas /ml |
| budesonida | tópica: gotas a 0,3% |
| budesonida (usar com cuidado em criança) | solução para inalação (aerosol): 100 microgramas por dose; 200 microgramas por dose |
| bupivacaína | solução injectável; 0,25% (cloridrato) em frasco. |
| bupivacaína | solução injectável: 0,5% (cloridrato) em frasco |
| bupivacaína | solução injectável para raquianestesia: 0,5%(cloridrato) em ampola de 4ml, para misturar com uma solução de glicose a 7,5% |
| calamina | loção: 15% |
| Cálcio | comprimido |
| capreomicina | pò para injecção 1g |
| captopril | comprimido sublingual 5 mg |
| captopril | comprimido sublingual 10 mg |
| captopril | comprimido sublingual 25 mg |
| carbamazepina | comprimido (com ranhura) 200 mg |
| carbamazepina | comprimido (mastigável) 100 mg |
| carbamazepina | comprimido(mastigável) 200 mg |
| carbamazepina | comprimido (com ranhura): 100 mg |
| carbamazepina | comprimido (com ranhura) 200 mg |
| carbonato de lítio | comprimidos: 250-300 mg |
| carboplatina | solução injectável: 50 mg/5 ml |
| carboplatina | solução injectável: 450 mg/45 ml |
| carboplatina | solução injectável: 600 mg/60 ml |
| carboplatina | solução injetável: 150 mg/15 ml |
| carvão activado | pò |
| carvão activado | comprimido 250 mg/ml em ampola 10 ml |
| cefalexina (usar com cuidado em crianças) | cápsula 250 mg(anidra) |
| cefalexina (usar com cuidado em crianças) | pó para suspensão oral 125mg/5ml (monohidrato) |
| cefalexina (usar com cuidado em crianças) | po para suspensão oral 250 mg/5 mi (monohidrato) |
| cefazolina (usar com cuidada em crianças de mais de 1 mês) | pó para injecçÃo 1 g (sódio) em frasco (para a profilaxia em cirurgia) |
| cefixima | cápsula 400 mg (trihidrato) |
| cefotaxima | pó para injecção 250 mg (sal de sódio) |
| cefotaxima | pó para injecção 1 g por frasco (sal do sódio) |
| ceftazidima | Pó para injecção 250 mg (pentahidrato) em frasco |
| ceftazidima | pó para injeção 1 g (pentahidrato) em frasco |
| ceftriaxona | pó para injecção 500 mg, 1 g (sódio) em frasco |
| ciclizina (uso com cuidado em crianças) | comprimido 50 mg |
| ciclizina (uso com cuidado em crianças) | solução injectável 50 mg/ml |
| ciclizina (uso com cuidado em crianças) | comprimido 2 mg ( uso com com cuidado em crianças) |
| ciclofosfamida | comprimido: 25 mg. |
| ciclofosfamida | pó para injecção: 500 mg em frasco |
| cicloserina | comprimido 250 mg |
| ciclosporina | cápsula: 25 mg . |
| ciclosporina | concentrado para injeção: 50 mg/ml em ampola de 1 ml |
| ciprofloxacina | solução para perfusão IV 2 mg/ml (hiclato) |
| ciprofloxacina | comprimido 250 mg (cloridrato) |
| ciprofloxacina | comprimido 500 mg (cloridrato) |
| ciprofloxacina | pulverização nasal: 0,05% |
| citarabina | pó para injecção: 100 mg em frasco |
| citrato de cafeína | solução oral: 20 mg/ml (equivalente a 10 mg de cafeína base/ml) |
| citrato de cafeína | solução injectável: 5 mg/ml |
| claritromicina | comprimido 500 mg |
| clindamicina | solução injetável 150 mg/ml (fosfato) |
| clindamicina | cápsula 150 mg (cloridrato) |
| clofazimina | cápsula 50 mg |
| clofazimina | cápsula 100 mg |
| clofazimine | comprimido 100mg |
| clofazimine | comprimido 50mg |
| clomifeno | comprimido: 50 mg (citrato) |
| clomipramina | cápsula : 10mg |
| clomipramina | cápsula : 25mg |
| clorambucilo | comprimido: 2 mg |
| cloranfenicol | pó para injeção 1 g (succinato de sódio) em frasco |
| cloreto de metiltionina | solução injectável 10 mg/ml em ampola de 10 ml |
| cloreto de potássio | pó para solução |
| cloreto de potássio | solução: 11,2% em ampola de 20 ml (equivalente a 1,5 mmol/ml de K+ e 1,5 mmol/ml de Cl-) |
| cloreto de potássio | solução para diluição: 7,5% (equivalente a K 1 mmol/l Cl 1 mmol/ml); 15% (equivalente a K 2 mmol/ml e Cl 2 mmol/ml) |
| cloreto de sódio | solução injectável: 0,9% isotónico (correspondente a 154 mmol/L de Na+ e 154 mmol/L de Cl-) |
| cloreto de sódio | gota nasal: 0,9% ml |
| clorexidina | solução: 5% (gluconato ou digluconato); |
| clorexidina | espuma: 4% (gluconato), frasco de 500ml |
| clorfeniramina (uso com cuidado em crianças | solução oral 2 mg / 5 ml (maleato) |
| clorfeniramina (uso com cuidado em crianças | comprimido 4 mg (maleato) |
| clorfeniramina (uso com cuidado em crianças | solução injectável 10 mg/ ml (maleato) |
| Clorhexidina (para o cuidado do cordão umbilical) | solução ou gel 7,1 % (digluconato) liberanda 4% de clorhexidina |
| cloroquina | comprimido: 100mg |
| cloroxilenol | solução 4,8% |
| clorpromazina (usar com cuidado em crianças) | solução oral: 25 mg (cloridrato)/5 ml |
| clorpromazina (usar com cuidado em crianças) | comprimido: 10 mg, 25 mg, 50 mg, 100 mg (cloridrato) |
| clorpromazina (usar com cuidado em crianças) | solução injectável: 25 mg (cloridrato)/ml em ampola de 2 ml |
| clotrimazol | comprimido vaginal 100 mg |
| clotrimazol | comprimido vaginal 500mg |
| clotrimazol | creme (aplicação tópica) 1% |
| clotrimazol | creme vaginal 10% |
| clotrimazol | creme: 1%, bisnaga de 20 g. |
| clotrimazol | Solução dermica: 1%, frasco de 20 ml |
| cloxacilina | cápsula 500 mg, 1g (sódio) |
| cloxacilina | pó para suspensão oral 125 mg (sódio)/5 ml |
| cloxacilina | pó para injecção 500 mg (sódio) em frasco |
| clozapina | forma sólida oral 25- 200mg |
| codeína | comprimido 30 mg (fosfato) |
| colecalciferol ( Vitamina D) (uso em Crianças) | solução oleosa 600000 UI |
| complexos dos factores de coagulação (II, VII, IX, X) | pó para injecção: 250 a 500 UI em frasco |
| composto à base de cloro | pó: (0,1% de cloro activo) para solução |
| concentrado de eritrócitos | |
| concentrado de plaquetas | |
| cromoglicato de sódio | colírio : 1% |
| dacarbazina | pó para injecção: 100 mg em frasco |
| dactinomicina | pó para injecção: 500 microgramas em frasco |
| dapsona | comprimido 25 mg |
| dapsona | comprimido 50mg |
| dapsona | comprimido 100 mg |
| darunavir/ritonavir | comprimido 600 mg +100 mg |
| daunorubicina | pó para injecção: 50 mg (cloridrato) em frasco |
| deferoxamina | pó para injecção 500 mg (mesilato) em frasco |
| deferoxamina | pó para injecção: 500 mg (mesilato) em frasco |
| delamanida | comprimido: mg |
| dexametasona | solução injetável 4 mg/ml em ampola de 1 ml (fosfato disodico) |
| dexametasona | soluçao oral 2 mg/ 5ml |
| dexametasona | solução injetável 4 mg/ml (sal de fosfato dissodico) ampola de 1 ml |
| Dexametasona | solução injetável: 4mg / ml sal dissódico de dexametasona fosfato |
| dextrano 40 | solução injectável: 10% em cloreto de sódio 0.9%, ou no dextrose 5%, IV, em frasco de 500 ml |
| dextrano 70 | solução injectável: 6% em cloreto de sódio 0.9%, IV, em frasco de 500% |
| diafragma | |
| diazepam | comprimido 5 mg |
| diazepam | comprimido 10 mg |
| diazepam | solução injectável 5 mg/ml ampola 2 ml |
| diazepam | solução rectal 2,5 mg |
| diazepam | solução rectal 5 mg |
| diazepam | solução rectal 10 mg |
| diazepam | soluçãoinjectavel 5 mg/ml ampola da 2 ml |
| diazepam | solução rectal 5 mg/ml em bisnagas de 0,5 ml |
| diazepam | solução rectal 5 mg/ml em bisnagas de 2 ml |
| diazepam | solução rectal 5 mg/ml em bisnagas de 4 ml |
| diazepam | comprimido : 2 mg |
| diazepam | solução : 5 mg |
| diazepam | solução injectavel : 5 mg/ml ampola 2ml |
| diclofenac | Colírio:0,1 % |
| diclofenaco de sódio | solução injetável 75 mg/ 3ml, ampola de 3ml |
| difenidramina | solução injectável 10 mg/ ml |
| difenidramina | comprimido 25 mg |
| digoxina | solução oral: 50 microgramas/ml |
| digoxina | comprimido: 250 microgramas . |
| digoxina | solução injectável: 250 microgramas/ml em ampola de 2 ml |
| digoxina | solução oral: 50 microgramas/ml. c |
| digoxina | solução oral: 250 microgramas/ml |
| digoxina | solução injectável: 250 microgramas/ml em ampola de 2 ml |
| Dihidroartemisinina / Piperaquina | comprimido: 40 mg + 320 mg (piperaquina em sal fosfato) |
| diloxanida | comprimido 500 mg (furoato) |
| dimercaprol | solução injectável em excipiente oleoso: 50 mg/ml em ampola de 2ml |
| dinitrato de isossorbido | comprimido (sublingual): 5 mg. |
| dispositivo cupro contraceptivo | |
| docetaxel | solução injectável: 20 mg/ml; 40 mg/ml |
| docetaxel | pó para injecção 10 mg (cloridrato) em frasco |
| dolutegravir | comprimido 50 mg |
| dopamina | solução injectável: 40 mg (cloridrato) em frasco de 5 ml |
| doxiciclina | cápsula: 100 mg (como cloridrato ou hiclato) |
| doxiciclina | comprimido (dispersível): 100mg (monohidrato)*Para usar somente em associação com quinino |
| doxicilina | comprimido 100 mg (hydrochloride ou hiclato) |
| doxorrubicina | pó para injecção: 50 mg (cloridrato) em frasco |
| droperidol | solução injectável : 25mg/ml ampola de 5ml |
| edetato de calcio e sodio | solução injetável 200 mg/ml em ampola de 5 ml |
| efavirenz(EFV) utilizar na criança de mais de 3 anos ou de mais de 10 kg | comprimido 200 mg |
| efavirenz(EFV) utilizar na criança de mais de 3 anos ou de mais de 10 kg | comprimido 600 mg |
| efedrina utilização na anestesia espinhal durante o parto | injecçao 30 mg (cloridrato)/ ml em ampola de 1 ml |
| eflornitina (Utilizar no tratamento da infecção causada por Trypanosoma Brucei gambiense) | solução injetável: 200 mg (cloridrato)/ml em frasco de 100 ml |
| enalapril | comprimido: 2,5 mg a 20 mg (hidrogeno-maleato) |
| enalapril | comprimido: 2,5 mg a 20 mg |
| enzimas pancreáticas ( Uso com cuidado em crianças) | formulações e doses ajustadas à idade, em particular para a lipase, e protease e amilase |
| epinefrina (adrenalina) | Solução injectável: 100 microgramas/ml (tartárico ou cloridrato) em ampola de 10 ml. |
| epinefrina (adrenalina) | colírio : 2%; (como cloridrato) |
| epinefrina(adrenalina) | solução injectável 1 mg/ ml ampola de 1 ml IM/IV |
| ergocalciferol | forma sólida oral: 1,25 mg (50 000 UI) |
| ergocalciferol | qualquer forma tópica apropriada |
| ergometrina | solução injectável: 200 microgramas (hidrogenomaleato) em ampola de 1 ml |
| ergotamina e cafeína | comprimido: 1 mg de ergotamina (tartarato) + 100 mg de cafeína |
| erlotinib | comprimido 150 mg (cloridrato) |
| espectinomicina | pó para injecção: 2 g (cloridrato) em frasco |
| espironolactona | comprimido: 25 mg |
| espironolactona | solução oral: 5 mg/5 ml; |
| espironolactona | solução oral: 10 mg/5 ml; |
| espironolactona | solução oral: 25 mg/5 ml |
| espironolactona | comprimido: 25 mg |
| estibogluconato de sódio ou antimoniato de meglumina | solução injectável 100 mg/ml 1 frasco = 30 ml, corresponde a cerca de 8,1 de antimônio (pentavalente). em ampola de 5 ml |
| estreptoquinase | pó para injecção: 1,5 milhão de UI em frasco |
| etambutol | suspensão oral 25 mg/ml (crianças) |
| etambutol | comprimidos 100mg (Hidrocloridrato) |
| etambutol | comprimidos 400mg (Hidrocloridrato) |
| etanol | solução: 70% (desnaturado) |
| etanol | solução: 96% (desinfecção de instrumentos) |
| ethinylestradiol | Comprimido: 10 microgramas |
| ethinylestradiol | Comprimido: 50 microgramas |
| etinilestradiol + levonorgestrel | comprimido: 30 microgramas + 150 microgramas |
| etinilestradiol + noretisterona | comprimido: 35 microgramas + 1 mg |
| etionamida | comprimido 125 mg |
| etionamida | comprimido 250mg |
| etoposido | cápsula 100 mg |
| etoposido | solução injectável: 20 mg/ml em ampola de 5 ml |
| etosuximida | suspençao oral 250 mg/5ml |
| etosuximida | cápsula 250 mg |
| factor de protecção solar 60 | creme |
| factor IX de coagulação | pó para injecção: 100 UI, 500 UI, 2000 UI em frasco |
| factor VIII de coagulação | pó para injecção: 250 a 500 UI por frasco |
| fenitoína | suspensão oral 25 mg a 30 mg/5 ml |
| fenitoína | comprimido (mastigável) 50 mg |
| fenitoína | comprimido (mastigável) 100 mg |
| fenitoína | comprimido 25 mg (sodico) |
| fenitoína | comprimido 50 mg (sodico) |
| fenitoína | comprimido 100 mg(sódico) |
| fenitoína | solução injectável 50 mg/ml em frasco de 5ml (sódico) |
| fenobarbital | comprimido15 mg a 100 mg |
| fenobarbital | solução injetável 200 mg/ml (sódio) |
| fenoximetilpenicilina | comprimido 250 mg (potássio) |
| fentanilo | transdérmico 12 micrograma/hora |
| fentanilo | transdérmico 25 micrograma/hora |
| fentanilo | transdérmico 50 micrograma/hora |
| fentanilo | transdérmico 75 micrograma/hora |
| fentanilo | transdérmico 100 micrograma/hora |
| fexinidazol | comprimido 600 mg |
| fitomenadiona | comprimido: 10 mg. solução injectável: 1 mg/ml; 10 mg/ml em ampola de 1 ml. |
| fitomenadiona | Solução injetável: 1 mg/ml; 10 mg/ml em ampola de 1 ml. |
| flecainamida | comprimido: 100 mg |
| flucitosina | cápsula 250 mg |
| flucitosina | solução para perfusão 2 ,5 g em 250 ml |
| fluconazol | cápsula 150 mg |
| fluconazol | cápsula 50 mg |
| fluconazol | solução injectável 2 mg/ml em frasco |
| fludrocortisona | comprimido: 100 microgramas (acetato) |
| flufenazina | solução injectável: 25 mg (decanoato ou enantato) em ampolas de 1ml |
| fluoresceína | colírio: 1% (sal de sódio) |
| fluoreto de sódio | cápsula: 200 mg |
| fluorouracil | solução injectável: 50 mg/ml em ampola de 5 ml |
| fluorouracil | pomada: 5% |
| fluorouracilo | creme : 5% |
| fluoxetina (uso em crianças maior de 8 anos) | comprimido ou cápsula 20 mg (cloridrato) |
| fluoxetina (Utilizar em criança com mais de 8 anos) | cápsulas: 20 mg (como clorhidrato) |
| folinato de cálcio | comprimido: 15 mg . |
| folinato de cálcio | solução injectável: 3 mg/ml em ampola de 10 ml |
| fomepizol | solução injectável 5mg/ml |
| furosemida | comprimido: 40 mg. |
| furosemida | solução injectável: 10 mg/ml em ampola de 2 ml |
| furosemida | solução oral: 20 mg/5 ml |
| furosemida | comprimido: 10 mg; 20 mg; 40 mg |
| furosemida | comprimido: 20 mg |
| furosemida | comprimido: 40 mg |
| furosemida | solução injectável: 10 mg/ml em ampola de 2 ml |
| gabapentina | gel 100mg 300mg 400mg |
| gabapentina | cápsula 600 mg 800 mg |
| ganciclovir | pó para injecção 500mg/10ml |
| gentamicina | solução injetável 40 mg/2ml (sulfato) e 8mg/2ml |
| gentamicina | pomada : 0,3% (sulfato) |
| glibenclamida | comprimido: 2,5 mg; |
| glibenclamida | comprimido: 5 mg |
| glicerina | supositório mg |
| glicerina | microenema pediátrico : Glicerina 3, g + Gelatina 60 mg/ 4 g |
| glicerina | supositório: 5g |
| glicerina | microenema pediátrico : Glicerina 3,2 g, gelatina 60 mg/4 g |
| gliclazida (glibenclamida não recomendável acima de 60 anos) | comprimido 30 mg |
| gliclazida (glibenclamida não recomendável acima de 60 anos) | comprimido 60 mg |
| gliclazida (glibenclamida não recomendável acima de 60 anos) | comprimido 80 mg |
| glucagon | injectável 1mg/ml |
| Gluconato de cálcio | solução injectável: 100mg / ml; ampola de 10ml |
| glucose | solução injectável: 5% (isotónico) |
| glucose | solução injectável: 10% (hipertónico) |
| glucose | solução injectável: 50% (hipertónico) |
| glucose com cloreto de sódio | solução injectável: 4% glucose, 0,18% cloreto de sódio(equivalente a 30 mmol/L de Na+ e 30 mmol/L de Cl-) |
| glucose com cloreto de sódio | solução injectável: 5% glicose, 0,9% cloreto de sódio(equivalente a 150 mmol/L de Na+ e 150 mmol/L de Cl-); |
| glucose com cloreto de sódio | solução injectável: 5% glicose, 0,45% cloreto de sódio(equivalente a 75 mmol/L de Na+ e 75 mmol/L’Cl-) |
| glutaralaldeído | solução 2% |
| gosserrelina | injectável 10.8 |
| griseofulvina | comprimido 125 mg |
| griseofulvina | comprimido 250mg |
| haloperidol | solução injectável 5 mg/ml |
| haloperidol | solução oral 2mg/ml |
| haloperidol | comprimido ou capsula 0,5 mg |
| haloperidol | comprimido ou cápsula 2mg |
| haloperidol | comprimido ou cápsula 5 mg |
| haloperidol (usar com cuidado em crianças) | solução oral : 2 mg/ml |
| haloperidol (usar com cuidado em crianças) | comprimidos : 0,5 mg; 2 mg; 5 mg |
| haloperidol (usar com cuidado em crianças) | solução injectável: 5 mg em ampola de 1 ml |
| halotano | para inalação frasco de 250 mi |
| heparina (uso com cuidado em crianças) | Solução injetável: 1.000 UI/ml; 5.000 UI/ml (sódica ); em ampola de 1 ml. |
| hexacianoferrato de potássio e de ferro (ii)- diidratado (azul da Prùssia) | pò para administração oral |
| hidralazina | comprimido: 25 mg (cloridrato). |
| hidralazina | comprimido:50 mg (cloridrato). |
| hidralazina | pó para injecção: 20 mg (cloridrato) em ampola. |
| hidroclorotiazida | comprimido: 12.5 mg |
| hidroclorotiazida | comprimido 25 mg |
| hidroclorotiazida | comprimido: 50 mg |
| hidroclorotiazida | comprimidos: 25 mg |
| hidroclorotiazida | comprimidos:50 mg |
| hidroclorotiazida | comprimidos: 25 mg |
| hidrocortisona | pò para injeção 100 mg (succinato de sódio) em frasco |
| hidrocortisona | creme ou pomada: 1% (acetato) |
| hidrocortisona | enema de retenção |
| hidrocortisona | supositório: 25 mg (acetato) |
| hidrocortisona | comprimido: 5 mg; |
| hidrocortisona | comprimido: 10 mg; |
| hidrocortisona | comprimido:; 20 mg |
| hidrogenocarbonato de sódio (bicarbonato sódio) | solução injectável: 8,4% em ampola de 10 ml (correspondente a 1000 mmol/L de Na+ e 1000 mmol/L de HCOɜ-) |
| hidrogenocarbonato de sódio (bicarbonato sódio) | solução injectável: 1,4% isotónico (correspondente a 167 mmol de Na+/L e 167 mmol/L de HCOɜ-) |
| hidrogenocarbonato de sódio (bicarbonato sódio) | solução injetável: ampola de 10 e 20 ml |
| hidroxicarbamida | comprimido: 200 mg |
| hidroxicarbamida | comprimido: 250 mg |
| hidroxicarbamida | comprimido: 300 mg |
| hidroxicarbamida | comprimido: 400 mg |
| hidroxicarbamida | comprimido:500 mg |
| hidroxicarbamida | comprimido: 1g |
| hidroxicloroquina | comprimido: 2,5 mg (sal de sódio) |
| hidroxocobalamina | Solução injectável: 1 mg/ml (acetato, cloridrato ou sulfato) em ampola de 1 ml. |
| hioscina de Butilbromidrado (usar com cuidado em crianças) | solução injectável 20mg ml |
| iatanoprost | colírio: 50 microgramas/ ml |
| ibuprofeno | solução injectável: 5 mg/ml |
| ibuprofeno (utilizar em crianças maiores de 3 meses) | suspensão oral 200 mg/ 5 ml |
| ibuprofeno (utilizar em crianças maiores de 3 meses) | comprimido 200 mg |
| ibuprofeno (utilizar em crianças maiores de 3 meses) | comprimido 400 mg |
| ibuprofeno (utilizar em crianças maiores de 3 meses) | comprimido 600mg |
| ifosfamida | pó para injecção: 1 g em frasco |
| ifosfamida | pó para injecção: 2 g em frasco |
| Lidocaína + epinefrina (adrenalina) | cartucho para uso dentário: 2% (cloridrato)+ epinefrina 1:80000 |
| Lidocaína + epinefrina (adrenalina) | solução injectável: 1% (cloridrato) + epinefrina 1: 200 000 em frasco |
| Lidocaína + epinefrina (adrenalina) | solução injectável: 1% (cloridrato) + epinefrina 1: 200 000 em frasco |
| imipramina | Comprimido:25 mg |
| Imunoglobulina humana normal | solução injectável: 16% solução de proteína, IM .. |
| Imunoglobulina humana normal | solução injectável: 15; 16% solução de proteína, SC |
| Imunoglobulina humana normal | solução injectável: 5%; 10% solução de proteína, IV |
| Implantes libertadores de levonorgestrel | Implantes, com duas hastes, contendo cada haste 75 mg de levonorgestrel, (totalizando 150 mg) |
| imunoglobulinas anti-rábicas | solução injectável: 150 UI/ml em frasco |
| imunoglobulinas anti venenosas | solução injectável |
| imunoglobulinas humanas anti-D | solução injectável: 250 micrograma em frasco unidose |
| imunoglobulinas humanas normal | solução injectável: 16 % solução de proteína, IM |
| imunoglobulinas humanas normal | solução injectável: 5% 10 % solução de proteína, IV |
| imunoglobulinas humanas normal | solução injectável: 15% 16 % solução de proteína, SC |
| insulina de acção intermédia | solução injectável: 40 UI/ml, 100 UI/ml, em frasco de 10 ml; (sob a forma de um complexo de insulina zinco em suspensão ou de insulina isofana) |
| insulina injectável (solúvel) | solução injectável: 40 UI/ml em frasco de 10 ml |
| insulina injectável (solúvel) | solução injectável: 100 UI/ml em frasco de 10 ml |
| insulina rápida | solução injectável: 100 UI/ml em frasco de 10 ml |
| interferon peguilado alfa (2a ou 2b) | solução injectável 100 microgramas (Peginterferon alfa 2A) |
| interferon peguilado alfa (2a ou 2b) | solução injectável 180 microgramas (Peginterferon alfa 2A) |
| interferon peguilado alfa (2a ou 2b) | solução injectável 80 microgramas |
| iodeto de potássio | comprimido: 60 mg |
| iodeto de potássio (lista completar) | solução saturada |
| iodo | óleo iodado: em ampola de 1 ml (480 mg de iodo) |
| iodo | 0,5 ml (240 mg de iodo) em ampola (bebível ou injectável) |
| iodo | 0.57 ml (308 mg de iodo) em frasco distribuidor |
| ioestrin | emulsao S/F 50mg/5ml, frasco de 100 ml |
| iohexol | solução injectável: 140 mg a 350 mg de iodo/ml em ampolas de 5 ml |
| isoflurano | para inalação |
| isoniazida | comprimido 100 mg |
| isoniazida | comprimido 150 mg |
| isoniazida | comprimido 300 mg |
| isoniazida | comprimido mastigável 50 mg |
| ivermectina | comprimido (com ranhura) 3mg |
| kanamicina | pó para injecção 1g (sulfato) |
| ketamina | solução injectável:50 mg (cloridrato)/ml em frasco de 10 ml, IM/IV |
| labetalol | solução injectável: 100mg/20ml, IV |
| lactato de sódio | solução composta ( Ringer) |
| lactulose (uso com cuidado em crianças) | suspensão oral 31-37 g/5 ml |
| lamivudina/nevirapina/zidovudina(azt/3tc/nvp) | comprimido 30 mg +50 mg + 60 mg |
| Leite terapêutico F-100 | Lata de 400 g |
| Leite terapêutico F-75 | Lata de 400 g |
| levodopa carbidopa | comprimido 100mg10m |
| levodopa carbidopa | comprimido 100mg+25mg |
| levodopa carbidopa | comprimido 250mg •+25mg |
| levofloxacin | comprimido 250 mmg |
| levofloxacin | comprimido 500 mg |
| levofloxacin | comprimido 750 mg |
| levomepromazina | Comprimido: 25mg – 100mg |
| levomepromazina | solução injectável: 25mg |
| levomepromazina | gota: 25 mg |
| levonorgestrel | comprimido: 30 microgramas; 750 microgramas (em embalagem para dois); 1,5 mg |
| levotiroxina | comprimido: 25 microgramas (sal de sódio) |
| levotiroxina | comprimido: ; 50 microgramas (sal de sódio) |
| levotiroxina | comprimido: 100 microgramas (sal de sódio) |
| lidocaína | solução injectável: 1 % (cloridrato) em frasco |
| lidocaína | solução injectável: 2% (cloridrato) em frasco |
| lidocaína | solução injectável para raquianestesia: 5% (ciondrato) em ampola de 2ml para misturar com uma solução de glicose a 7.5% |
| lidocaína | pulverisaçâo para aplicação tòpica 10% a 15%(cloridrato) |
| lidocaína | cartucho para uso dentário: 2% (cloridrato) |
| lidocaína | Solução injetável: 20 mg (cloridrato)/ml em ampola de 5 ml. |
| linezolida | Para injeção 2 mg/ml em 300 ml |
| linezolida | Suspençao oral 100mg/5ml |
| linezolida | comprimidos 400mg/600mg |
| loperamida | comprimido 2 mg |
| lopinavir/ritonavir(LPV/r) | pellets 40mg+10mg |
| lopinavir/ritonavir(LPV/r) | suspensão oral 80 mg +20 mg, frasco 60ml |
| lopinavir/ritonavir(LPV/r) | comprimido (termoestável) 100 mg +25 mg |
| lopinavir/ritonavir(LPV/r) | comprimido (termoestável) 200 mg +50 mg |
| loratadina | solução oral 1mg/ml |
| loratadina | comprimido 10 mg |
| lorazepam | solução parenteral 2 mg/ml em ampola de 1 mi |
| lorazepam | solução parenteral 4 mg/ml em ampola de 1 ml |
| manitol | solução injectável: 20% em frasco de 250 ml |
| manitol | solução injectável: 10% em frasco de 250 ml |
| maprotilina | Comprimido: 25mg- 50mg |
| mebendazol | comprimido mastigável 100 mg |
| mebendazol | comprimido mastigável 500 mg |
| mebendazol | suspensÃo oral 100 mg/5ml ; frasco do 30 ml |
| meglumina | solução: 5 g a 8 g de iodo em 100 ml a 250 ml (iotroxato) |
| melarsoprol (uso com cuidado em criança) | solução injectável: 3,6%, em ampola de 5 ml (180 mg de principio activo) |
| mercaptopurina | comprimido: 50 mg |
| meropènem(usar em adultos ou crianças maior de 3 meses ) | pó para injecção 500 mg 1 g em frasco |
| mesna | comprimido: 400 mg; 600 mg . |
| mesna | solução injectável: 100 mg/ml em ampolas de 4ml e de 10 ml |
| metadona | bebível: 5 mg/5 ml (cloridrato) |
| metadona | bebível: 10 mg/5 ml (cloridrato) |
| metadona | concentrado bebível: 5 mg/ml (cloridrato) |
| metadona | concentrado bebível: 10 mg/ml (cloridrato) |
| metformina (uso com cuidado na crianças) | comprimido: 500 mg (cloridrato) |
| meticelulose | colírio : 1% |
| metildopa | comprimido: 250 mg |
| metoclopramida | soluçao injectavel 5 mg/ ml ampola de 2 ml |
| metoclopramida | solução oral 5 mg/ 5 ml |
| metoclopramida | comprimido 10 mg (hidroclorhidrato) |
| metoclopramida (evitar em lactentes) | solução oral: 5 mg/5 ml |
| metoclopramida (evitar em lactentes) | comprimido: 10 mg (cloridrato) |
| metoclopramida (evitar em lactentes) | solução injectável: 5 mg (cloridrato)/ml em ampola de 2 ml |
| metotrexato | comprimido: 2,5 mg (sódico). |
| metotrexato | pó para injecção: 50 mg (sódico) em frasco |
| metotrexato | pó para injecção: 500 mg (sódico) em frasco |
| Metotrexato | comprimido: 250 mg |
| metronidazol | suspensão oral 125mg/5ml (benzoato) |
| metronidazol | comprimido 200 mg a 500 mg |
| metronidazol | solução injectável 500 mg/100 ml em frasco IV |
| metronidazol | comprimido vaginal 500 mg |
| metoprolol | solução injectável: 1mg/ml, em ampola de 5 ml |
| miconazol | creme ou pomada: 2% (nitrato) |
| midazolam | solução oral: 2 mg/ml |
| midazolam | comprimido: 7,5 mg |
| midazolam | comprimido: 15 mg |
| midazolam | solução injectável: 1mg/ml |
| midazolam (uso com cuidado em crianças) | solução injectável 1 mg/ml |
| midazolam (uso com cuidado em crianças) | solução injectável 5 mg/ml |
| midazolam (uso com cuidado em crianças) | comprimido: 15 mg |
| midazolam (uso com cuidado em crianças) | soluçao oral 2 mg/ml |
| miltefosina | comprimidos 10 mg a 50 mg |
| misoprostol | comprido :200 imcrograrnos para a gestio do aborto incompleto o aborto e para a pra«ançAo ia homorregia pó» parto onde a ocrtoona nâo caa disponível ou nlo pode ser usado com segurança |
| misoprostol | comprimido vaginal 25 microgramas Uso para indução do parto em que as instalações apropriada» estão disponíveis |
| morfina | solução injectável: 10 mg (sulfato ou cloridrato) em ampola de 1 ml |
| morfina | comprimidos 7,5 mg |
| morfina | solução infective! 15 mg |
| morfina | solução injectável: 10mg/ |
| morfina | solução oral 10 mg/5 ml (cloridrato ou sulfato) |
| morfina | comprimido 10 mg (sulfato) |
| morfina | comprimido (libertação prolongada) 10 mg a 200 mg |
| morfina | solução injectável 10 mg/ml (cloridrato ou sulfato de em ampola de 1 ml) |
| moxifloxacina | comprimido 400mg |
| multivitaminas e sais minerais | comprimidos |
| multivitaminas e sais minerais | xarope |
| naloxona | solução injectável 400 microgramas (cloridrato) em ampola de 1 ml |
| neomicina+bacitracina zinco | pomada: 5 mg/g de neomicina (sulfate)+ 500 UI/g bacitracina (zinco)/g |
| neostigmina | comprimido: 15 mg (brometo) |
| neostigmina | solução injectável: 500 microgramas em ampola de 1 ml; |
| neostigmina | solução injectável: 2,5 mg (metilsulfato) em ampola de 1 ml |
| nevirapina(NVP) | comprimido 200 mg |
| niclosamida | comprimido mastigável 500 mg |
| nicotinamida (vitamina pp) | comprimido : 50mg |
| nifedipina | comprimido: 10 mg |
| nifedipina | cápsula de libertação imediata: 10 mg |
| nifurtimox (utilizar em associação com eflornitina para o tratamento da infecção por Trypanosoma Brucei gambiense) | comprimido: 120 mg |
| nistatina | suspensão oral 50 mg/5 rnl |
| nistatina | suspensão oral 100.000 Ui/ml |
| nistatina | comprimido 100 000 UI |
| nistatina | comprimido 500 000 UI |
| nistatina | comprimido vaginal 100.000 UI |
| nistatina | crème: 100000 UI/g em bisnaga de 15 g |
| nitrato de prata | lápis, solução: 1% |
| nitrito de sódio | solução injetável 30 mg/ml em ampola de 10 ml |
| nitrofurantoína | comprimido 100 mg |
| Nitroprussiato de sódio | pó para solução injectável: 50 mg em ampola |
| ofloxacin | comprimido 250 mg |
| ofloxacin | comprimido 500 mg |
| ofloxacina | colírio : 0,3% |
| omeprazol | solução injetável: 40mg/10 ml em frasco |
| omeprazol | cápsula: 20 mg |
| ondansetron (não usar na criança de menos de 1 mês) | injetável 2mg/ml ampola de 2 mp (cloridrato) |
| ondansetron (não usar na criança de menos de 1 mês) | comprimido 4 mg |
| ondansetron (não usar na criança de menos de 1 mês) | comprimido 8 mg |
| ondansetron (não usar na criança de menos de 1 mês) | solução oral: 4 mg de base/5 ml |
| óxido de zinco | Creme ou pomada: 1% |
| óxido nítrico | para inalação |
| oxigénio | para inalação (gás medicinal) |
| oxitocina | solução injectável 10 UI em ampola de 1 ml comprimido |
| paclitaxel | pó para injecção: 100 mg |
| paclitaxel | pó para injecção:3 00 mg |
| paracetamol | suspensão oral 125 mg/ 5 ml |
| paracetamol | comprimido 100 a 500 mg |
| paracetamol | supositório 100 mg |
| paracetamol | suspensão oral 125 mg/5 ml |
| paracetamol | comprimido 300 mg a 500 mg |
| paromomicina | solução para injecção intramuscular 750 mg de paromomicina base (como sulfato) |
| penicilamina | comprimido 250 mg |
| penicilamina | comprimido: 500 mg |
| pentamidina | comprimido: 200 mg (isetionato) |
| pentamidina | comprimido 300 mg (isetionato) |
| pentamidina (Utilizar no tratamento da infecção causada por Trypanosoma Brucei gambiense) | pó para injecção: 200 mg (isetionato de pentamidina) em frasco |
| permanganato de potássio | comprimido 500 mg |
| permetrina | creme: 5% |
| permetrina | loção: 1% |
| peróxido de benzoílo | creme ou loção: 5% |
| pilocarpina | colírio : 2 %; (cloridrato ou nitrato) |
| pilocarpina | colírio : 4 % (cloridrato ou nitrato) |
| pimozida | Comprimido: 1mg – 4 mg |
| pirantel | comprimido mastigável 250 mg (pamoato) |
| pirazinamida | comprimido 400 mg |
| piridostigmina | comprimido: 60 mg (brometo) |
| piridostigmina | solução injectável: 1 mg em ampola de 1 ml |
| piridoxina (vitamina B6) | comprimido: 25 mg (cloridrato) |
| piridoxina (vitamina B6) | comprimido: 100 mg (cloridrato) |
| piridoxina (vitamina B6) | solução injectável: 50mg/ml ampola de 2ml (acetato) |
| pirimetamina | comprimido: 25 mg |
| plasma fresco congelado | |
| polividona iodada | espuma: 4% |
| polividona iodada | solução: 10% |
| praziquantel | comprimido 150 mg |
| praziquantel | comprimido 600 mg |
| praziquantel | comprimido 600 mg |
| prazocina | comprimido: 1 mg |
| prednisolona | solução oral 5 mg/ml |
| prednisolona | comprimido 5 mg |
| prednisolona | comprimido 25 mg |
| prednisolona | colírio : 0,5% (fosfato de sódio) |
| preservativo feminino | |
| preservativo masculina | |
| primaquina | comprimido: 7,5 mg; (difosfato)‘usar somente para P vivax durante 14 dias |
| primaquina | comprimido:; 15 mg (difosfato) |
| procaína benzilpenicilina | pó para injecção 1 g ( = 1 milhão UI) em frasco |
| procaína benzilpenicilina | pó para injecçÃo 3 g ( =3 milhões UI) em frasco |
| procarbazina | cápsula: 50 mg (hidrocloreto) |
| progesterona | solução injectável: 25 mg/ml em ampola de 1 ml (IM profunda) |
| prometazina | comprimido: 25 mg |
| prometazina | solução injectável: 50mg |
| prometazina | xarope: 25mg/5ml |
| propanolol | comprimido: 20mg (cloridrato) |
| propanolol | comprimido: 40 mg (cloridrato) |
| propiltiouracil | comprimido: 50 mg |
| propofol | emulsão injectàvel; 10 mg/ml em ampola de 20 ml,IV |
| prostaglandina | prostaglandina E1: 0,5 mg/ml em álcool |
| prostaglandina | prostaglandina E2: 1 mg/ml |
| prostaglandina | suspensão para instilação intratraqueal: 25 mg/ml ou 80 mg/ml |
| protamina (uso com cuidado em crianças) | Solução injetável: 10 mg/ml (sulfato) em ampola de 5 ml. |
| quinina | comprimido: 300 mg (sulfato) ou 300 mg (bissulfato). |
| quinina | solução injetável: 300 mg (cloridrato)/ml em ampola de 2 ml |
| raitegravir | granulado para suspensão 100 mg |
| raitegravir | comprimido 400mg |
| ranitidina | solução oral: 75 mg/5 ml (cloridrato) |
| ranitidina | comprimido: 150 mg (cloridrato) |
| ranitidina | solução injectável: 25 mg/ml (cloridrato) em ampola de 2 ml |
| resina de podofilina | solução: 10% a 25% |
| retinol (vitamina A) | cápsula: 10 000 UI ( palmitato) |
| retinol (vitamina A) | solução injectável miscível em água: 100 000 UI (sob a forma de palmitato) em ampola de 2 ml |
| retinol (vitamina A) | cápsula: 50000 UI |
| riboflavina (vitamina B2) | comprimido: 50 mg (cloridrato) |
| rifampicina | comprimido 150 mg |
| rifampicina | comprimido 300 mg |
| rifampicina/isoniazida | comprimido 75 mg+50 mg |
| rifampicina/isoniazida | comprimido 150mg+75mg |
| rifampicina/isoniazida | comprimido 300 mg +150 mg |
| rifanpicina | cápsula 300 mg |
| rifampicina | suspensão oral 100mg/5ml |
| rifampicina/isoniazida/pirazinamida | comprimido 150 mg+ 75 mg+400 mg |
| rifampicina/isoniazida/pirazinamida/etambutol | comprimido 150 mg+75 mg + 400 mg +275 mg |
| risperidona | Comprimido:0,25mg a 6mg |
| sais de reidratação oral | pó para diluir em 200 ml; 500 ml; 1 L glucose : 75 mEq sódio : 75 mEq ou mmol/L cloreto : 65 mEq ou mmol/L potássio : 20 mEq ou mmol/L citrato : 10 mmol/L osmolaridade : 245 mOsm/L glucose : 13,5 g/L cloreto de sódio : 2,6 g/L cloreto de potássio : 1,5 g/L bicarbonato de sódio : 2,5 g/L |
| sais ferrosos | solução oral: correspondente a 125 mg/5ml (sulfato, gluconato) . . |
| sais ferrosos | comprimido: correspondente a 60 mg de ferro (sulfato, gluconato). |
| sais ferrosos + ácido fólico | comprimido: correspondente a 60 mg de ferro + 400 microgramas de ácido fólico. |
| salbutamol | doseador para inalação (aerosol): 100 microgramas/ dose( sulfato) |
| salbutamol | xarope: 0,04% ou equivalentes a 2 mg/5ml |
| salbutamol | comprimidos: 4mg |
| salbutamol | solução para inalação (aerosol): 100 microgramas/dose (sulfato) |
| salbutamol | solução injectável: 50 microgramas (sulfato)/ml em ampola de 5ml |
| salbutamol | solução para uso em nebulizador: 5 mg (sulfato)/ ml |
| sangue completa | |
| sene | comprimido: 7,5 mg (sennosides) |
| sinvastatina | comprimido: 5 mg; |
| sinvastatina | comprimido: 10 mg |
| sinvastatina | comprimido: 20mg |
| sinvastatina | comprimido: 40mg |
| solução de lugol (iodo iodetato) | solução oral: 5% de iodo e 10% de iodeto de potássio, frasco 15 ml |
| solução para diálise peritoneal | solução por via parenteral |
| sorafenibe | comprimido 200mg (tosilato) |
| succimer | comprimido 100 mg |
| sulfadiazina | comprimido: 500 mg |
| sulfadiazina argêntica | creme: 1% |
| sulfadoxina + pirimetamina (tratamento intermitente preventivo em gravidez) | comprimido: 500 mg + 25 mg (só no tratamento intermitente preventivo de malária em mulheres grávidas) |
| sulfametoxazol+trimetoprim | suspensão oral 200 mg + 40 mg/5 ml |
| sulfametoxazol+trimetoprim | comprimido 100 mg 20 mg |
| sulfametoxazol+trimetoprim | comprimido 400 mg + 80mg |
| sulfametoxazol+trimetoprim | comprimido 800 mg + 160 mg |
| sulfametoxazol+trimetoprim | solução injetável 80 mg + 16 mg/ml em ampola de 5 ml |
| sulfasalazina | comprimido: 500 mg |
| sulfasalazina | supositório: 500 mg |
| sulfasalazina | enema de retenção |
| sulfato de magnésio | solução injectável 500 mg/ml ampola do 10 ml |
| sulfato de bário | suspensão aquosa |
| Sulfato de Magnésio | solução injetável: 500mg / ml; ampola de 2ml |
| sulfato de zinco | comprimido: 10 mg |
| sulfureto de selénio | suspensão à base de detergente: 2% |
| suramina sódica (Utilizar no tratamento da fase inicial da infecção causada por Trypanosoma Brucei rhodesiense) | pó para injecção: 1 g em frasco |
| suxametônio | pó para injeção (cloreto) em frasco |
| temozolamida | comprimido 250 mg |
| tenofovir disoprovil fumarato (TDF) | comprimido 300 mg (tenofovir fumarato (TDF) equiv 245 tenofovil disoproxil |
| tenofovir/lamivudina(tdf/3tc) | comprimido 300 mg +300 mg (disoproxil fumarate |
| tenofovir/lamivudina/efavirenz(tdf/3tc/efv) | comprimido 300 mg + 300 mg + 600 mg (disoproxil fumarate) |
| terbinafina | crème ou pomada: 1% (cloridrato) |
| tetracaína (Não utilizar no recém-nascido prematuro) | colírio : 0,5% (cloridrato) |
| tetraciclina | pomada oftálmica: 1% (cloridrato) |
| tiamina (vitamina b1) | comp: 50mg |
| tiamina (vitamina b1) | comp: 100mg |
| tiamina (vitamina b1) | Solução injectável : 50mg/ml ampola de 2ml |
| timelosal | solução alcoólica: 0,1%, frasco de 1000 ml |
| timolol | colírio : 0,25% hidrogenomaleato |
| timolol | colírio : 0,5 hidrogenomaleato |
| tioguanina | comprimido: 40 mg |
| tiossulfato de sódio | solução injetável 250mg/ml em ampola de 50 ml |
| tiossulfato de sódio | solução: 15% |
| Tnhexifemdilo | comprimido: 2mg, |
| triclabendazol | comprimido de 250 mg |
| Triexifenidil | solução oral: 0,4mg/ml |
| Triexifenidil | solução injectável: 2mg/ml, ampola de 10 ml |
| Triexifenidil | comprimido: 5mg |
| trinitrato de gliceril | comprimido (sublingual): 500 microgramas. |
| trissilicato de magnesio | comprimido: 500 mg |
| tropicamida | colírio: 0,5%, em frascos de 5ml |
| tuberculina, derivado proteínico purificado | solução injectável |
| ureia | creme ou pomada: 10% |
| Vacina anti-amarílica | frasco liofilizado com 10 doses acompanhada de um frasco de diluente |
| Vacina anti-amarílica | frasco liofilizado com 20 doses acompanhada de um frasco de diluente |
| Vacina anti-hepatite B | frasco multidoses |
| Vacina antimeningocócica(pneumo 13) | vacina conjugada frascos de uma dose |
| Vacina antipneumocócica tipo A e C | |
| Vacina anti-rábica | frasco de uma dose |
| Vacina anti-rotavírus(rotarix) | liquida tubo de 1. ml e de dose ùnica |
| Vacina anti-sarampo | frasco liofilizado com 10 ou 20 doses acompanhada de diluente |
| Vacina antitetânica(TT) | líquido em frascos de 1 dose |
| Vacina antitetânica(TT) | líquido em frascos de 10 dose |
| Vacina BCG | ampolla liofilizada 20 doses acompanhada de um frasco de diluente |
| Vacina contra a Difteria (Dt) | |
| Vacina contra o cancro do colo uterino (HPV | |
| Vacina Haemophilus influenzae tipo B | |
| Vacina inativada da Pólio (VPI) | vacina líquida frasco de 10 doses |
| Vacina inativada da Pólio (VPI) | vacina líquida frasco de 5 doses |
| Vacina inativada da Pólio (VPI) | vacina líquida frasco de 1 dose |
| Vacina Rubéola | |
| vancomicina | pó para injeção 500mg e 1g (cloridrato) em frasco |
| vecurónio | pó para injecção: 10 mg (brometo) em frasco |
| verapamil | comprimido: 40 mg; (cloridrato). |
| verapamil | comprimido: 80 mg (cloridrato). |
| verapamil | Solução injectável: 2,5 mg (cloridrato)/ml em ampola de 2 ml. |
| vimblastina | pó para injecção: 10 mg (sulfato) em frasco |
| vincristina | pó para injecção: 1 mg; 5 mg (sulfato) em frasco |
| violeta de genciana | solução tópica: 0,5 a 1% |
| vitamina B complexo | comprimidos |
| vitamina B complexo | xarope |
| vitamina B complexo | solução injetável :ampola de 2ml |
| vitamina E (alfa-Tocoferol) | comprimido:100mg |
| vitamina E (alfa-Tocoferol) | solução injectável: mg/50 ml ampola de 2ml (acetato) |
| warfarina (uso com cuidado em crianças) | comprimido: 2 mg; 5 mg (sódio). |
| xilometazolina | gota nasal: 5% |
| zidovudina(zdv ou azt) | suspensão oral 50 mg/5 ml frasco de 100 ml ou de 240 ml |
| zidovudina(zdv ou azt) | comprimido 300 mg |
| zidovudina(zdv ou azt) | solução para perfusão IV 10 mg/ml em frasco de 20 ml |
| zidovudina/lamivudina(azt/3tc) | comprimido 60 mg + 30 mg |
| zinco | pó tópico: 2%, (undecanoate) |
Organização
Estimativa de Investimentos
O complexo fabril básico está estimado em 16 milhões de dólares, entretanto, se formos comprar a instalação já existente[1], economizamos 18 meses no início das atividades ao custo de 8 milhões de dólares, devendo ser suplementado por mais 8 milhões para compra de mais equipamentos, compra de insumos, contratação e treinamento de pessoas, manutenção do equipamento instalado e demais despesas pré-operacionais e operacionais até o quinto ano, tempo de precaução para o desenvolvimento de um projeto fabril.
O laboratório depende de um investimento de 4 milhões de dólares, sem capacidade de análise clínica ou desenvolvimento de imunizantes. No caso de incluir esses dois, acresça-se 6 milhões de dólares.
A fábrica de embalagem, que tem a parte de impressão a laser, corte, boleamento, cunhagem, dobra e colagem, impressão de holograma, extrusora e moldes de plástico, deverá ficar abaixo de um milhão de dólares.
A empresa de logística, se for essa a opção gerencial, pode escolher dois modelos, um que se atém a distribuição apenas dos produtos farmacêuticos, outro que se torna independente e uma empresa de transportes grande. No caso menor, serão necessários 15 milhões de dólares para compra de caminhões, vans e colocação de entrepostos. No caso mais amplo, veja um plano da empresa de logística em separado. Considerando que se pode começar pequeno e depois crescer.
Custos
ESTRATÉGIA DE PREÇO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Na indústria farmacêutica, os custos atribuídos à fabricação são uma parte importante das despesas totais de uma empresa. Neste artigo, as tendências em várias categorias de despesas e receitas de empresas farmacêuticas foram analisadas, com ênfase particular, nos custos de fabricação para obter uma visão de seus relacionamentos e como eles podem diferir entre os tipos de empresas farmacêuticas, como marcas, genéricos e biotecnológicos.
Modelo de custo
Um modelo de custos é utilizado pelas empresas para ter um melhor entendimento sobre os custos, ??? a fim de conduzir seus negócios de forma eficaz. O modelo de custo executa as seguintes funções:
(i) A avaliação do estoque e custo dos produtos vendidos;
(ii) A estimativa do custo de produtos, serviços, clientes e atividades;
(iii) O fornecimento de feedback ao gestor sobre a eficiência do processo.
Existem três sistemas principais de custeio:
(i) Métodos tradicionais;
(ii) Métodos de custeio marginal e
(iii) Custeio ABC.
Os principais sistemas de custeio podem ser categorizados com base no processo do produto e nos processos de produção a seguir:
Custo do produto.
Os métodos de custeio relacionados com o custeio do produto são:
- Custeio variável/marginal/direto; ·
- Custeio total/absorção.
Os métodos de custeio relacionados com o custo do processo de produção são: ·
- Custeio do processo; ·
- Custeio por ordem de serviço.
As substâncias naturais e orgânicas tornam-se o material para as empresas farmacêuticas e as pessoas que estão diretamente envolvidas na produção de produtos farmacêuticos tornam-se parte da mão de obra direta. Existem as seguintes vantagens do custeio por absorção
- Também é recuperado o custo fixo de fabricação;
- O custo total é reconhecido;
- É útil para decisões de precificação e perda de lucratividade;
- É usado para fins externos.
No custeio variável, considera-se apenas a parte do custo do produto que varia com o nível de atividade. Consiste em material direto, mão de obra direta e custo indireto variável de fabricação. O custo fixo não é considerado parte do custo do produto no custeio variável.
O custo fixo de fabricação passa a compor o custo do período, assim como as despesas administrativas e comerciais, portanto, na variável custear o estoque e o custo das mercadorias vendidas não consiste em nenhum custo fixo de produção.
O custeio variável tem várias vantagens
- Os dados podem ser retirados diretamente do custeio variável para análise de Custo-Volume-Lucro (CVP); no entanto, no custeio por absorção não é facilmente disponível;
- O lucro não é afetado pela variação dos estoques;
- O gerente geralmente assume que o custo unitário é o custo variável, mas no custeio por absorção tanto os custos fixos quanto os variáveis são tratados como custo unitário; No custeio variável, o custo fixo é, claramente, apresentado na demonstração do resultado; desta forma podemos enfatizar os custos fixos para nos tornarmos, verdadeiramente, rentáveis;
- O lucro do custo variável está próximo dos fluxos de caixa líquidos;
- O custeio variável proporciona uma melhor previsão do lucro, pois não há alocação subjetiva do custo fixo.
Um novo sistema de custeio surgiu na última década, ou seja, o sistema ABC.
| Consolidação Tradicional/Absorção | Custeio ABC |
| Apenas os custos de fabricação são alocados ao produto | Os custos de fabricação e não fabricação podem ser alocados nos produtos (alguns custos de fabricação podem não estar incluídos no o custo do produto varia de situação para situação). |
| São consideradas despesas administrativas, comerciais e gerais como um custo do período | Despesas administrativas, comerciais e gerais podem ser consideradas como custos do produto se tiverem uma relação direta com o produto custo |
| Os custos indiretos da fábrica são cobrados da produção com base em uma única taxa de custos indiretos para toda a fábrica. A base pode ser custo de material direto, hora de mão de obra direta, mão de obra direta custo e hora máquina etc | Existem muitos custos indiretos de fabrico com base nos múltiplos base de alocação |
| Os custos de capacidade não utilizados podem ser considerados como custos de produtos. | O custo da capacidade ociosa não pode ser considerado como custo do produto. |
A seguir estão as limitações do custeio ABC.
- Para implantação do sistema ABC são necessários mais recursos, por isso é mais custoso que o custeio tradicional;
- O sistema ABC fornece os números, por exemplo margens do produto e destoa ou diferem ??? dos números produzidos no custeio tradicional. Os gerentes estão acostumados a empregar o custeio tradicional para executar operações de negócios e o custeio tradicional é, frequentemente, usado para avaliações de desempenho;
- Os dados baseados no custeio ABC podem, facilmente, serem mal interpretados para a tomada de decisões, portanto, o gestor deve ter todo o cuidado em tomar decisões baseadas no custeio ABC, considerando qual custo é relevante ou irrelevante.
- O método ABC, também, não está em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP), portanto a organização deve preparar a demonstração com base em dois métodos: um para fins externos e outro para fins internos.
[1] No atual estado, a fábrica está preparada para produzir Teste de Paludismo, Teste de gravidez, Teste de HIV, Filtragem de Água e Produção de Soro. Consideramos que o custo de introdução de cada novo medicamento tenha custo de projeto de 5000 USD e maquinário de 18000, mais insumos com custo variável.
Os principais sistemas de custeio podem ser categorizados com base no processo do produto e nos processos de produção a seguir:
Custo do produto.
Os métodos de custeio relacionados com o custeio do produto são:
- Custeio variável/marginal/direto; ·
- Custeio total/absorção.
Os métodos de custeio relacionados com o custo do processo de produção são: ·
- Custeio do processo; ·
- Custeio por ordem de serviço.
As substâncias naturais e orgânicas tornam-se o material para as empresas farmacêuticas e as pessoas que estão diretamente envolvidas na produção de produtos farmacêuticos tornam-se parte da mão de obra direta. Existem as seguintes vantagens do custeio por absorção
- Também é recuperado o custo fixo de fabricação;
- O custo total é reconhecido;
- É útil para decisões de precificação e perda de lucratividade;
- É usado para fins externos.
No custeio variável, considera-se apenas a parte do custo do produto que varia com o nível de atividade. Consiste em material direto, mão de obra direta e custo indireto variável de fabricação. O custo fixo não é considerado parte do custo do produto no custeio variável.
O custo fixo de fabricação passa a compor o custo do período, assim como as despesas administrativas e comerciais, portanto, na variável custear o estoque e o custo das mercadorias vendidas não consiste em nenhum custo fixo de produção.
O custeio variável tem várias vantagens
- Os dados podem ser retirados diretamente do custeio variável para análise de Custo-Volume-Lucro (CVP); no entanto, no custeio por absorção não é facilmente disponível;
- O lucro não é afetado pela variação dos estoques;
- O gerente geralmente assume que o custo unitário é o custo variável, mas no custeio por absorção tanto os custos fixos quanto os variáveis são tratados como custo unitário; No custeio variável, o custo fixo é, claramente, apresentado na demonstração do resultado; desta forma podemos enfatizar os custos fixos para nos tornarmos, verdadeiramente, rentáveis;
- O lucro do custo variável está próximo dos fluxos de caixa líquidos;
- O custeio variável proporciona uma melhor previsão do lucro, pois não há alocação subjetiva do custo fixo.
Um novo sistema de custeio surgiu na última década, ou seja, o sistema ABC.
| Consolidação Tradicional/Absorção | Custeio ABC |
| Apenas os custos de fabricação são alocados ao produto | Os custos de fabricação e não fabricação podem ser alocados nos produtos (alguns custos de fabricação podem não estar incluídos no o custo do produto varia de situação para situação). |
| São consideradas despesas administrativas, comerciais e gerais como um custo do período | Despesas administrativas, comerciais e gerais podem ser consideradas como custos do produto se tiverem uma relação direta com o produto custo |
| Os custos indiretos da fábrica são cobrados da produção com base em uma única taxa de custos indiretos para toda a fábrica. A base pode ser custo de material direto, hora de mão de obra direta, mão de obra direta custo e hora máquina etc | Existem muitos custos indiretos de fabrico com base nos múltiplos base de alocação |
| Os custos de capacidade não utilizados podem ser considerados como custos de produtos. | O custo da capacidade ociosa não pode ser considerado como custo do produto. |
A seguir estão as limitações do custeio ABC.
- Para implantação do sistema ABC são necessários mais recursos, por isso é mais custoso que o custeio tradicional;
- O sistema ABC fornece os números, por exemplo margens do produto e destoa ou diferem ??? dos números produzidos no custeio tradicional. Os gerentes estão acostumados a empregar o custeio tradicional para executar operações de negócios e o custeio tradicional é, frequentemente, usado para avaliações de desempenho;
- Os dados baseados no custeio ABC podem, facilmente, serem mal interpretados para a tomada de decisões, portanto, o gestor deve ter todo o cuidado em tomar decisões baseadas no custeio ABC, considerando qual custo é relevante ou irrelevante.
- O método ABC, também, não está em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP), portanto a organização deve preparar a demonstração com base em dois métodos: um para fins externos e outro para fins internos.
Custo Variável x Estratégia de Custo Fixo
A indústria tem mais custos variáveis do que custos fixos, conforme mostrado abaixo
| FIXO | VARIÁVEL | |
| DIRETO | * Custo dos materiais consumidos * Compras de estoque em comércio * Variações nos estoques de acabados mercadorias, trabalhos em andamento e estocagem troca * Despesas de fabricação * Pesquisa – ensaios clínicos, amostras e concessões * Potência e combustível | |
| INDIRETO | Benefícios do empregado despesa: * Salários e remunerações * Contribuição para providente e outros fundos Outras despesas: * Aluguel * Depreciação * Honorários legais e profissionais * Seguro | Despesa com benefícios a funcionários: * Despesas de pagamentos baseados em ações * Despesa de bem-estar do pessoal Outras despesas: * Lojas e peças de reposição * Reparos e manutenção * Tarifas e impostos * Viagens e transporte * Despesas de promoção de vendas * Comissão sobre vendas * Provisão para perda de crédito *Serviços contratuais * Administradores não executivos remuneração * Despesas de correio e telefone * Pagamento aos auditores Auditoria: honorários * Questões fiscais * Reembolso de despesas * Responsabilidade social corporativa (CSR) despesas * Doações * Imposto de consumo * Despesas diversas |
Isso beneficia a indústria da seguinte forma
●Planejamento e controle;
● Decisões de preços de produtos;
●Controle de custos;
● Mudanças de estoque não afetam o lucro.
