Estratégia de preço da indústria farmacêutica que a indústria da beleza pode empregar em suas análise

A Arte Sublime da Precificação: Quando Farmácia e Beleza Dançam o Tango do Capitalismo

Ah, queridos leitores da Mentecacta, preparem-se para uma jornada fascinante pelo mundo enigmático da precificação farmacêutica, onde os números dançam uma valsa tão complexa que faria até mesmo Einstein coçar a cabeça em confusão. E, como se isso não bastasse, vamos explorar como nossa amada indústria de cosméticos pode absorver essas lições, transformando pílulas em pó compacto e xaropes em séruns milagrosos!

O Grande Baile dos Custos: Onde Cada Centavo é um Convidado VIP

Na grandiosa festa da indústria farmacêutica, os custos de fabricação são como aqueles convidados que chegam cedo e ficam até o final – impossíveis de ignorar e cruciais para o sucesso do evento. Imagine só, caros amigos, um baile onde cada despesa é uma dama elegante e cada receita um cavalheiro galante, todos dançando uma coreografia tão intrincada que faria o Bolshoi parecer uma festinha de criança.

Neste salão de baile corporativo, temos três categorias principais de dançarinos: as marcas (aquelas divas que todos conhecem pelo nome), os genéricos (os primos mais em conta, mas igualmente charmosos) e os biotecnológicos (os nerds fascinantes que ninguém entende completamente, mas todos admiram).

O Modelo de Custos: O Maestro Invisível da Orquestra Farmacêutica

Ah, o modelo de custos! Esse maestro invisível que rege a sinfonia dos números. Sem ele, queridos, seria como tentar fazer um soufflé sem receita – um desastre garantido! Este maestro talentoso executa uma tríade de funções tão essenciais quanto o trio “liberdade, igualdade e fraternidade” (só que, neste caso, muito mais lucrativo):

  1. Avalia o estoque e o custo dos produtos vendidos (porque, afinal, alguém precisa contar todos aqueles comprimidos).
  2. Estima o custo de produtos, serviços, clientes e atividades (um verdadeiro Sherlock Holmes dos números).
  3. Fornece feedback ao gestor sobre a eficiência do processo (o equivalente corporativo a um personal trainer, mas para o seu bolso).

Os Três Mosqueteiros do Custeio: Tradicional, Marginal e ABC

Como em todo bom romance de capa e espada, temos nossos três heróis do custeio:

  1. Métodos Tradicionais: O velho e confiável, como aquele tio que sempre tem uma história para contar no jantar de Natal.
  2. Métodos de Custeio Marginal: O rebelde da família, sempre questionando o status quo.
  3. Custeio ABC: O caçula prodígio, chegando para sacudir as estruturas com sua abordagem inovadora.

O Grande Dilema: Absorção vs. Variável

Agora, preparem-se para o duelo do século: Absorção vs. Variável! De um lado, temos o Custeio por Absorção, o campeão peso-pesado que não deixa nenhum custo para trás. Do outro, o ágil e astuto Custeio Variável, que dança como uma borboleta e pica como uma abelha, focando apenas nos custos que variam com a atividade.

O Custeio por Absorção é como aquele amigo que insiste em dividir a conta igualmente no restaurante, mesmo que você só tenha comido uma salada. Já o Custeio Variável é mais como dividir a conta de acordo com o que cada um pediu – justo, mas potencialmente complicado.

ABC: O Novo Queridinho da Turma

E então, como se a festa não estivesse animada o suficiente, chega o ABC (Activity-Based Costing) – o equivalente contábil a um DJ que toca música eletrônica em uma festa de debutantes. Ele promete revolucionar tudo, alocando custos com a precisão de um cirurgião e a criatividade de um artista abstrato.

Mas, como todo novo astro, o ABC tem seus fãs e seus críticos. Alguns o veem como o messias da contabilidade, outros como um modismo passageiro mais efêmero que uma dieta da moda.

Lições para o Mundo da Beleza: Quando Pílulas se Transformam em Pó Compacto

Agora, meus queridos aficionados por beleza, como podemos aplicar essa sabedoria farmacêutica ao mundo dos batons e cremes anti-idade? Bem, preparem-se para uma transformação mais dramática que um episódio de makeover na TV!

  1. O Custo da Beleza: Assim como na farmácia, cada ingrediente em seu creme facial é um ator principal. Aquele extrato de caviar não está ali só para impressionar; ele tem um papel crucial na peça teatral que é o seu produto.
  2. Precificação Estratégica: Se os farmacêuticos podem cobrar preços astronômicos por pílulas minúsculas, imagine o que podemos fazer com um sérum que promete a juventude eterna! É tudo uma questão de posicionamento, darlings.
  3. O ABC da Beleza: Imagine aplicar o Custeio ABC à sua linha de maquiagem. Cada batida de rímel, cada aplicação de blush, tudo meticulosamente calculado. É como transformar sua rotina de beleza em uma obra-prima matemática!
  4. Margem de Lucro Glamourosa: Assim como os genéricos farmacêuticos encontraram seu nicho, que tal uma linha de cosméticos “genéricos” de luxo? Todo o glamour, metade do preço – é como ter o bolo e poder comê-lo também!
  5. Inovação Constante: Se a indústria farmacêutica pode reinventar a roda a cada novo medicamento, imagine as possibilidades no mundo da beleza! Hoje é ácido hialurônico, amanhã quem sabe extrato de meteorito lunar?

O Grande Finale: Beleza é Poder (e Lucro Também)

No fim das contas, queridos leitores da Mentecacta, o que aprendemos com essa incursão no mundo farmacêutico? Que seja na saúde ou na beleza, a arte da precificação é um ballet delicado, uma mistura de ciência, arte e um pouquinho de magia.

Lembrem-se: cada vez que você aplica aquele creme anti-rugas absurdamente caro, você não está apenas cuidando da sua pele. Oh, não! Você está participando de uma intrincada dança econômica, um tango sensual entre custo e valor, onde cada gota de produto é um passo cuidadosamente coreografado.

E para aqueles céticos que questionam o preço da beleza, lembremos as sábias palavras de Oscar Wilde: “A beleza é a forma de Gênio – na verdade, é mais alta, pois não precisa de explicação.” E, acrescentaríamos humildemente, também não precisa de justificativa para seu preço.

Então, da próxima vez que você estiver diante daquela prateleira de cosméticos, olhando para um pequeno pote de creme com um preço que faria um banqueiro engasgar, lembre-se: você não está apenas comprando um produto. Você está investindo em uma obra de arte financeira, um testemunho da genialidade do capitalismo moderno, onde ciência, beleza e estratégia de preços se encontram em perfeita harmonia.

E assim, caros amigos, chegamos ao fim de nossa jornada pelo fascinante mundo da precificação farmacêutica e sua aplicação no reino encantado dos cosméticos. Lembrem-se sempre: no grande baile da beleza e dos negócios, não basta apenas parecer bem; é preciso precificar bem também!

Até a próxima, queridos leitores da Mentecacta. Mantenham seus balanços equilibrados e seus rostos radiantes – afinal, no mundo da beleza e dos negócios, uma boa aparência e um bom lucro andam de mãos dadas

Consolidação Tradicional/AbsorçãoCusteio ABC
Apenas os custos de fabricação são alocados ao produtoOs custos de fabricação e não fabricação podem ser alocados nos produtos (alguns custos de fabricação podem não estar incluídos no o custo do produto varia de situação para situação).
São consideradas despesas administrativas, comerciais e gerais como um custo do períodoDespesas administrativas, comerciais e gerais podem ser consideradas como custos do produto se tiverem uma relação direta com o produto custo
Os custos indiretos da fábrica são cobrados da produção com base em uma única taxa de custos indiretos para toda a fábrica. A base pode ser custo de material direto, hora de mão de obra direta, mão de obra direta custo e hora máquina etcExistem muitos custos indiretos de fabrico com base nos múltiplos base de alocação
Os custos de capacidade não utilizados podem ser considerados como custos de produtos.O custo da capacidade ociosa não pode ser considerado como custo do produto.

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